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Esperança de Vida (Idade Mérdea) Video (MV)






Petrus Castrus - Esperança de Vida (Idade Mérdea) Lyrics




Ao ver a média de idades
Que havia na Idade Média
Não espanta que alguns compadres
A chamem de Idade Mérdea

Foi gente que labutava
Do sol escaldante à tormenta
E muito se respeitava
A quem chegava aos quarenta

Forjados na paciência
Duma perpétua agonia
Buscavam com mais urgência
A interior alquimia

Olhando além da matéria
Alheios às dores triviais
No meio da peste e miséria
Ergueram as catedrais

Hoje o mundo acelerado
Já no limiar da demência
Consome desenfreado
P'ra se vestir de aparência

E eu sussurro aos ancestrais
Não invejem minha vida
Com primaveras mais longas
Com invernos mais amenos

Vão guardando as catedrais
Que lá nos encontraremos
Mesmo a viver muito mais
Não vou morrer muito menos
Não vou morrer muito menos
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Ao ver a média de idades
Que havia na Idade Média
Não espanta que alguns compadres
A chamem de Idade Mérdea

Foi gente que labutava
Do sol escaldante à tormenta
E muito se respeitava
A quem chegava aos quarenta

Forjados na paciência
Duma perpétua agonia
Buscavam com mais urgência
A interior alquimia

Olhando além da matéria
Alheios às dores triviais
No meio da peste e miséria
Ergueram as catedrais

Hoje o mundo acelerado
Já no limiar da demência
Consome desenfreado
P'ra se vestir de aparência

E eu sussurro aos ancestrais
Não invejem minha vida
Com primaveras mais longas
Com invernos mais amenos

Vão guardando as catedrais
Que lá nos encontraremos
Mesmo a viver muito mais
Não vou morrer muito menos
Não vou morrer muito menos
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Writer: José Castro
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid


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