Back to Top

Dida - Fábrica de Marginais Lyrics



Dida - Fábrica de Marginais Lyrics




Apoio os meus pés na violência
Já costurei minha carne furada
Sacrificada, enveredada
No balaço do reto da corrupção
Em digerir essa nação
Porque eu sou o país
O dono do mundo

Brasileiro tu vive num país fuleiro
Dando uma de artilheiro
Pra chutar o traseiro da nação

Eu te conheço
Especulando a fome da bola
Fabricando marginais
Dando facada em família
Poque tu toma chá
Com o poder que desvia
Marginal letrado
Da corja dos safados
Maquinando com cuidado
O golpe que dá pra passar

Brasileiro tu vive num país fuleiro
Dando uma de artilheiro
O otário bode do ladrão

Sou o suco do purgo do mundo
Sou o pó desse fracasso
A bala, navalha, o estilhaço
Do porre dessa nação
Sou ladrão marginalizado
O vagabundo coitado
Me assumindo culpado
Com o peso da solidão
Celebridade do bandeira 2
Selado, entulhado
Como lixo humano
Farrapo desgraçado
Do desumano no socorrão
Ladrão, bode expiatório de ladrão

Isso não é brincadeira
é um corte profundo
A manchete da página inteira
São dos donos do mundo
Sangrando a carne da folia
Furando o brasil
Jorrando sangue do samba
E do amor que já sumiu
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Apoio os meus pés na violência
Já costurei minha carne furada
Sacrificada, enveredada
No balaço do reto da corrupção
Em digerir essa nação
Porque eu sou o país
O dono do mundo

Brasileiro tu vive num país fuleiro
Dando uma de artilheiro
Pra chutar o traseiro da nação

Eu te conheço
Especulando a fome da bola
Fabricando marginais
Dando facada em família
Poque tu toma chá
Com o poder que desvia
Marginal letrado
Da corja dos safados
Maquinando com cuidado
O golpe que dá pra passar

Brasileiro tu vive num país fuleiro
Dando uma de artilheiro
O otário bode do ladrão

Sou o suco do purgo do mundo
Sou o pó desse fracasso
A bala, navalha, o estilhaço
Do porre dessa nação
Sou ladrão marginalizado
O vagabundo coitado
Me assumindo culpado
Com o peso da solidão
Celebridade do bandeira 2
Selado, entulhado
Como lixo humano
Farrapo desgraçado
Do desumano no socorrão
Ladrão, bode expiatório de ladrão

Isso não é brincadeira
é um corte profundo
A manchete da página inteira
São dos donos do mundo
Sangrando a carne da folia
Furando o brasil
Jorrando sangue do samba
E do amor que já sumiu
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Dida
Copyright: Lyrics © Tratore

Back to: Dida



Dida - Fábrica de Marginais Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Dida
Length: 5:31
Written by: Dida

Tags:
No tags yet