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Caio Padilha - Veneno Antídoto Lyrics



Caio Padilha - Veneno Antídoto Lyrics




8- Veneno Antídoto
(Caio Padilha e Artemilson Lima)


Tanto canto que não morro, morro tanto que não

Canto tanto quanto vivo, vivo tanto que não

Tanto canto que não morro, finjo tudo que não sinto

Sinto como um fingidor, a dor que deveras minto

Minto por meu despudor, disputando o verossímil


Mito do suplício, vício, verso fictício


Fecho o tempo, corto o couro, tanto tempo que não

Corto tanto quanto fecho, tanto couro que não

Fecho tempo corto o couro, sangue no dente canino

Caninana cravejou seu veneno, meu antídoto

Reptiliana dor, repentino desatino


Morde o rabo, fere o bicho, flecha do destino
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8- Veneno Antídoto
(Caio Padilha e Artemilson Lima)


Tanto canto que não morro, morro tanto que não

Canto tanto quanto vivo, vivo tanto que não

Tanto canto que não morro, finjo tudo que não sinto

Sinto como um fingidor, a dor que deveras minto

Minto por meu despudor, disputando o verossímil


Mito do suplício, vício, verso fictício


Fecho o tempo, corto o couro, tanto tempo que não

Corto tanto quanto fecho, tanto couro que não

Fecho tempo corto o couro, sangue no dente canino

Caninana cravejou seu veneno, meu antídoto

Reptiliana dor, repentino desatino


Morde o rabo, fere o bicho, flecha do destino
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Writer: Artemilson Lima, Caio Padilha
Copyright: Lyrics © Tratore

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Caio Padilha - Veneno Antídoto Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Caio Padilha
Length: 3:21
Written by: Artemilson Lima, Caio Padilha

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