Taí,
Um cara ranzinza
Depois da folia,
Todo dia é quarta-feira de cinzas,
Afinal
Daí
A dor é a mesma
Não tem fantasia,
Só quaresma
Todo dia desfilar no bloco da solidão
É normal
O riso é máscara e não cara
Gozo com sabor de sabão
A alegria é alegoria, e vicia
Um oásis sob o sol do sertão
Carnaval!
E aí,
Ressaca e azia
O eco de um solo
E, no colo, uma cabeça vazia
Sonrisal
Caí
De volta pro zero
Sou qual personagem
De bolero
Sem coragem, repetir o mesmo velho refrão,
Sempre igual
Refrão
Adolar Marin - Blues de Carnaval Lyrics
Adolar Marin - Blues de Carnaval Lyrics
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Taí,
Um cara ranzinza
Depois da folia,
Todo dia é quarta-feira de cinzas,
Afinal
Daí
A dor é a mesma
Não tem fantasia,
Só quaresma
Todo dia desfilar no bloco da solidão
É normal
O riso é máscara e não cara
Gozo com sabor de sabão
A alegria é alegoria, e vicia
Um oásis sob o sol do sertão
Carnaval!
E aí,
Ressaca e azia
O eco de um solo
E, no colo, uma cabeça vazia
Sonrisal
Caí
De volta pro zero
Sou qual personagem
De bolero
Sem coragem, repetir o mesmo velho refrão,
Sempre igual
Refrão
Um cara ranzinza
Depois da folia,
Todo dia é quarta-feira de cinzas,
Afinal
Daí
A dor é a mesma
Não tem fantasia,
Só quaresma
Todo dia desfilar no bloco da solidão
É normal
O riso é máscara e não cara
Gozo com sabor de sabão
A alegria é alegoria, e vicia
Um oásis sob o sol do sertão
Carnaval!
E aí,
Ressaca e azia
O eco de um solo
E, no colo, uma cabeça vazia
Sonrisal
Caí
De volta pro zero
Sou qual personagem
De bolero
Sem coragem, repetir o mesmo velho refrão,
Sempre igual
Refrão
Writer: Adolar Marin, Leo Nogueira
Copyright: Lyrics © ABRAMUS, Tratore
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