Os lírios dos campos
trazidos pra cá pelas asas do vento
Um cheiro forte de capim-gordura
nas ruas do centro
Os carneiros e cabras da casa do Zé
pastando solenes na Avenida São João
A Asa Branca trouxe pra cidade
o luar do sertão
O Assum Preto cantando alegre
nos ombros do velho Lua
O gado passando as porteiras do Brás
e andando nas ruas
Um bando de colibris
sugando mel dos olhos do Cristo Redentor
No matagal da Avenida Atlântica
eu te encontrei
E ali mesmo, no meio do mato
aconteceu o amor
No meio do mato aconteceu o amor
Seus olhos fizeram de mim
uma espécie de homem sagrado
Um anjo tão puro, com olhos de águia
e cor do pecado
Andamos os dois completamente nus
pelos Jardins da Imaginação
De braços com o mundo
pisando bem fundo
o ouro em pó desse chão
Zé Geraldo - Ouro Em Pó Lyrics
Zé Geraldo - Ouro Em Pó Lyrics
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Os lírios dos campos
trazidos pra cá pelas asas do vento
Um cheiro forte de capim-gordura
nas ruas do centro
Os carneiros e cabras da casa do Zé
pastando solenes na Avenida São João
A Asa Branca trouxe pra cidade
o luar do sertão
O Assum Preto cantando alegre
nos ombros do velho Lua
O gado passando as porteiras do Brás
e andando nas ruas
Um bando de colibris
sugando mel dos olhos do Cristo Redentor
No matagal da Avenida Atlântica
eu te encontrei
E ali mesmo, no meio do mato
aconteceu o amor
No meio do mato aconteceu o amor
Seus olhos fizeram de mim
uma espécie de homem sagrado
Um anjo tão puro, com olhos de águia
e cor do pecado
Andamos os dois completamente nus
pelos Jardins da Imaginação
De braços com o mundo
pisando bem fundo
o ouro em pó desse chão
trazidos pra cá pelas asas do vento
Um cheiro forte de capim-gordura
nas ruas do centro
Os carneiros e cabras da casa do Zé
pastando solenes na Avenida São João
A Asa Branca trouxe pra cidade
o luar do sertão
O Assum Preto cantando alegre
nos ombros do velho Lua
O gado passando as porteiras do Brás
e andando nas ruas
Um bando de colibris
sugando mel dos olhos do Cristo Redentor
No matagal da Avenida Atlântica
eu te encontrei
E ali mesmo, no meio do mato
aconteceu o amor
No meio do mato aconteceu o amor
Seus olhos fizeram de mim
uma espécie de homem sagrado
Um anjo tão puro, com olhos de águia
e cor do pecado
Andamos os dois completamente nus
pelos Jardins da Imaginação
De braços com o mundo
pisando bem fundo
o ouro em pó desse chão