Os grilos roucos excitam aos poucos meus poros moucos aos encantos da terra
E os grilos roucos nessas verdes palmeiras ressuscitam aos mortos seus cânticos e contos e gritos de guerra
O cadáver envolto no vento noturno em seu manto revolto me invoca ao seu colo em seu peito me encerra
O antropófago em ósculo tem sal no céu bucal pós peito latente pós auréola escura do meu seio que sente entre o marfim do seu dente