Se o meu mundo cabia na estante
Em livros que eu não leio mais
Por certo ficou tão distante
Quanto a verdade dos jornais
O que sei não cabe nessa sala
Não me convém se quer dizer
Pretensão não levo na mala
Com trajes da alma por fazer
Todo meu espaço, é todo meu resumo
O universo uma breve galáxia
Palavra muda, não tem sumo
O Oriente sem à Ásia
Já pertenço aos seus limites
E os meus ultrapassam as margens do Atlas
Você termina onde eu fico triste
A minha voz remete as farpas
O que eu sei não cabe nessa sala
Não me convém se quer dizer
Pretensão não levo na mala
Com trajes da alma por fazer
Já pertenço aos seus limites
E os meus ultrapassam as margens do Atlas
Você termina aonde eu fico triste
A minha voz remete as farpas
Uskaravelho - Multiverso Lyrics
Uskaravelho - Multiverso Lyrics
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Se o meu mundo cabia na estante
Em livros que eu não leio mais
Por certo ficou tão distante
Quanto a verdade dos jornais
O que sei não cabe nessa sala
Não me convém se quer dizer
Pretensão não levo na mala
Com trajes da alma por fazer
Todo meu espaço, é todo meu resumo
O universo uma breve galáxia
Palavra muda, não tem sumo
O Oriente sem à Ásia
Já pertenço aos seus limites
E os meus ultrapassam as margens do Atlas
Você termina onde eu fico triste
A minha voz remete as farpas
O que eu sei não cabe nessa sala
Não me convém se quer dizer
Pretensão não levo na mala
Com trajes da alma por fazer
Já pertenço aos seus limites
E os meus ultrapassam as margens do Atlas
Você termina aonde eu fico triste
A minha voz remete as farpas
Em livros que eu não leio mais
Por certo ficou tão distante
Quanto a verdade dos jornais
O que sei não cabe nessa sala
Não me convém se quer dizer
Pretensão não levo na mala
Com trajes da alma por fazer
Todo meu espaço, é todo meu resumo
O universo uma breve galáxia
Palavra muda, não tem sumo
O Oriente sem à Ásia
Já pertenço aos seus limites
E os meus ultrapassam as margens do Atlas
Você termina onde eu fico triste
A minha voz remete as farpas
O que eu sei não cabe nessa sala
Não me convém se quer dizer
Pretensão não levo na mala
Com trajes da alma por fazer
Já pertenço aos seus limites
E os meus ultrapassam as margens do Atlas
Você termina aonde eu fico triste
A minha voz remete as farpas