Homem-delírio sulca o detalhe
No qual o mundo limita o sonho
E vem por fim plantar a tua ilusão
Na aurora mansa, confirmo ter o teu coração de astro louco
E teimo, por meu o pulsar da vida que corre em ti
Sofro a derrota de ombros caídos
Um quarto de lua clara sobre a cabeça
E tanto mais sob as estrelas
Na mão do servo curvado
O labor cativo ordenha o leite à terra mãe
E a boca tenra do filho prova o milagre em paz