Hoje passei no Rossio, fui ao Marquês de Pombal
Atravessei a avenida e cheguei ao Saldanha
O coreto está vazio, mais parece um pombal
O movimento ocupa, ainda não espeta mas arranha
Vi uma bola a passar
Os putos a gritar: "passa, passa"
A bola a saltar para a estrada
O adulto com pressa ignora a chamada
Promessas de chacha criam desilusões
Os que acreditam na palavras vivem da sua honra
O crachá é uma sombra de várias dimensões
Que apaga a luz do homem tipo zombie
Ouço sirenes e buzinas
Vejo o senhor das castanhas
Hoje o dia está frio e cinzento desde manhã
Nеm lenha na fogueira aquecе o ambiente gélido
Desta segunda feira mesmo no meio do séquito
Passei numa fábrica onde a rúbrica era portuguesa
Abandonado ao lado de uma empresa estrangeira
Devido aos acordos está isenta
De impostos que o tuga tem de pagar até na feira
É do teu bolso que sai esta brincadeira
A patrocinar a Emel, a patrocinar a ASAE
A bancar o Rockfeller
A bancar o Rothschild
Com uma trela agarrados à União Europeia
Ai queres revolução
Não vejas televisão
Lá não verás nada
A revolução não será televisionada
É um sinal e um ciclo
Como um semáforo que precisa de um estímulo
O meu radar é mais amplo e instintivo
É que o distintivo é um engano distinto
O normal é passar despercebido
Com a máscara de um número desde recém nascido
(esquecer o lado vivo, deixar o raciocínio entregue aos vampiros que só existem nos livros)
Todos os desígnios estão em pé de igualdade
Lança o teu grito se ouvires um "aplaude"
Espera, o teu tempo é cíclico, milagre
A preparação livrar-te-á da fraude
Pôr-te-á no auge
A libertação e o caos da revolução fará a estabilidade
Ser mais real, um céu azul ficar vermelho
Vem aí um conselho "morgul"
Esse aparelho é a sua arma
Recarrega-se através de ti
Vive na tua casa
Toma conta dos teus filhos
E da tua mama
Agora tem uma irmã, chama-se câmara
Que te filma todo dia, mas por segurança
O Big Brother espreita sentado na cama
Avança com o programa tipo que somos manada
A revolução não pode ser televisionada
Ai queres revolução
Não vejas televisão
Lá não verás nada
A revolução não será televisionada
A Revolução Não Será Televisionada (feat. Tayob J.) Video (MV)
TK & Pika - A Revolução Não Será Televisionada (feat. Tayob J.) Lyrics
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Portuguese
Hoje passei no Rossio, fui ao Marquês de Pombal
Atravessei a avenida e cheguei ao Saldanha
O coreto está vazio, mais parece um pombal
O movimento ocupa, ainda não espeta mas arranha
Vi uma bola a passar
Os putos a gritar: "passa, passa"
A bola a saltar para a estrada
O adulto com pressa ignora a chamada
Promessas de chacha criam desilusões
Os que acreditam na palavras vivem da sua honra
O crachá é uma sombra de várias dimensões
Que apaga a luz do homem tipo zombie
Ouço sirenes e buzinas
Vejo o senhor das castanhas
Hoje o dia está frio e cinzento desde manhã
Nеm lenha na fogueira aquecе o ambiente gélido
Desta segunda feira mesmo no meio do séquito
Passei numa fábrica onde a rúbrica era portuguesa
Abandonado ao lado de uma empresa estrangeira
Devido aos acordos está isenta
De impostos que o tuga tem de pagar até na feira
É do teu bolso que sai esta brincadeira
A patrocinar a Emel, a patrocinar a ASAE
A bancar o Rockfeller
A bancar o Rothschild
Com uma trela agarrados à União Europeia
Ai queres revolução
Não vejas televisão
Lá não verás nada
A revolução não será televisionada
É um sinal e um ciclo
Como um semáforo que precisa de um estímulo
O meu radar é mais amplo e instintivo
É que o distintivo é um engano distinto
O normal é passar despercebido
Com a máscara de um número desde recém nascido
(esquecer o lado vivo, deixar o raciocínio entregue aos vampiros que só existem nos livros)
Todos os desígnios estão em pé de igualdade
Lança o teu grito se ouvires um "aplaude"
Espera, o teu tempo é cíclico, milagre
A preparação livrar-te-á da fraude
Pôr-te-á no auge
A libertação e o caos da revolução fará a estabilidade
Ser mais real, um céu azul ficar vermelho
Vem aí um conselho "morgul"
Esse aparelho é a sua arma
Recarrega-se através de ti
Vive na tua casa
Toma conta dos teus filhos
E da tua mama
Agora tem uma irmã, chama-se câmara
Que te filma todo dia, mas por segurança
O Big Brother espreita sentado na cama
Avança com o programa tipo que somos manada
A revolução não pode ser televisionada
Ai queres revolução
Não vejas televisão
Lá não verás nada
A revolução não será televisionada
Atravessei a avenida e cheguei ao Saldanha
O coreto está vazio, mais parece um pombal
O movimento ocupa, ainda não espeta mas arranha
Vi uma bola a passar
Os putos a gritar: "passa, passa"
A bola a saltar para a estrada
O adulto com pressa ignora a chamada
Promessas de chacha criam desilusões
Os que acreditam na palavras vivem da sua honra
O crachá é uma sombra de várias dimensões
Que apaga a luz do homem tipo zombie
Ouço sirenes e buzinas
Vejo o senhor das castanhas
Hoje o dia está frio e cinzento desde manhã
Nеm lenha na fogueira aquecе o ambiente gélido
Desta segunda feira mesmo no meio do séquito
Passei numa fábrica onde a rúbrica era portuguesa
Abandonado ao lado de uma empresa estrangeira
Devido aos acordos está isenta
De impostos que o tuga tem de pagar até na feira
É do teu bolso que sai esta brincadeira
A patrocinar a Emel, a patrocinar a ASAE
A bancar o Rockfeller
A bancar o Rothschild
Com uma trela agarrados à União Europeia
Ai queres revolução
Não vejas televisão
Lá não verás nada
A revolução não será televisionada
É um sinal e um ciclo
Como um semáforo que precisa de um estímulo
O meu radar é mais amplo e instintivo
É que o distintivo é um engano distinto
O normal é passar despercebido
Com a máscara de um número desde recém nascido
(esquecer o lado vivo, deixar o raciocínio entregue aos vampiros que só existem nos livros)
Todos os desígnios estão em pé de igualdade
Lança o teu grito se ouvires um "aplaude"
Espera, o teu tempo é cíclico, milagre
A preparação livrar-te-á da fraude
Pôr-te-á no auge
A libertação e o caos da revolução fará a estabilidade
Ser mais real, um céu azul ficar vermelho
Vem aí um conselho "morgul"
Esse aparelho é a sua arma
Recarrega-se através de ti
Vive na tua casa
Toma conta dos teus filhos
E da tua mama
Agora tem uma irmã, chama-se câmara
Que te filma todo dia, mas por segurança
O Big Brother espreita sentado na cama
Avança com o programa tipo que somos manada
A revolução não pode ser televisionada
Ai queres revolução
Não vejas televisão
Lá não verás nada
A revolução não será televisionada
Writer: Tiago Quintans, Ana Rasteiro
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid
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