Back to Top

Thiago Amud - Brasiléia Lyrics



Thiago Amud - Brasiléia Lyrics




De vez em quando o meu Brasil
Bate pino por ardil
De Dão Pedro Malasarte
(O rai' que o parte, o rai' que o parte)
Bacamarte abre um hospício nacional
E funda a nova capital

Meu tio avô Jeca Tatu
Pra curar do calundu
Deu de ler Augusto Comte
(Nem me conte, nem me conte)
O Peri fez infusão de Mogadon
E dizem que virou maçom

Ai, Sebastiana
O lirismo é que me dana
Vou mudar pro ABC
Ai, Maria Moura
Se eu queimar essa lavoura
Apareço na tevê
Vendam toda a esperança
Pra pagar minha fiança
De Manape e de Jiguê
Ei
Lá vai o bacharel
Rei da Vela, coronel
Contra-revolucionário
(Honorário, honorário)
Vitorino Papa-Rabo já caiu
Ou é primeiro de abril?

De quando em vez o meu país
Quase emerge por um triz
Mas o tempo acende a frágua
(Berro d'água, berro d'água)
Pauliceia desvairou, tombou no vão
Do Liso do Suçuarão

Ande, Macabeia
Volte para a Galileia
Onde Antonio aconselhou
Vá, Sinhá Vitória
Que tá perto o fim da história
O Encoberto despertou
Vendam toda a traquitana
Ai de ti, Copacabana
Ai de nós, Arpoadô
Oi
Lá foi o europeu
O chinês e o judeu
Pro leilão da fuloresta
(Ai que festa, ai que festa)
Malasarte aproveitou o carnaval
E tomou conta do pré-sal
E dizem que virou maçom
Fundou a nova capital
No Liso do Suçuarão
Ou é primeiro de abril
Ou é primeiro de abril
[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




De vez em quando o meu Brasil
Bate pino por ardil
De Dão Pedro Malasarte
(O rai' que o parte, o rai' que o parte)
Bacamarte abre um hospício nacional
E funda a nova capital

Meu tio avô Jeca Tatu
Pra curar do calundu
Deu de ler Augusto Comte
(Nem me conte, nem me conte)
O Peri fez infusão de Mogadon
E dizem que virou maçom

Ai, Sebastiana
O lirismo é que me dana
Vou mudar pro ABC
Ai, Maria Moura
Se eu queimar essa lavoura
Apareço na tevê
Vendam toda a esperança
Pra pagar minha fiança
De Manape e de Jiguê
Ei
Lá vai o bacharel
Rei da Vela, coronel
Contra-revolucionário
(Honorário, honorário)
Vitorino Papa-Rabo já caiu
Ou é primeiro de abril?

De quando em vez o meu país
Quase emerge por um triz
Mas o tempo acende a frágua
(Berro d'água, berro d'água)
Pauliceia desvairou, tombou no vão
Do Liso do Suçuarão

Ande, Macabeia
Volte para a Galileia
Onde Antonio aconselhou
Vá, Sinhá Vitória
Que tá perto o fim da história
O Encoberto despertou
Vendam toda a traquitana
Ai de ti, Copacabana
Ai de nós, Arpoadô
Oi
Lá foi o europeu
O chinês e o judeu
Pro leilão da fuloresta
(Ai que festa, ai que festa)
Malasarte aproveitou o carnaval
E tomou conta do pré-sal
E dizem que virou maçom
Fundou a nova capital
No Liso do Suçuarão
Ou é primeiro de abril
Ou é primeiro de abril
[ Correct these Lyrics ]
Writer: GUINGA, THIAGO MATTOS DOS SANTOS AMUD
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

Back to: Thiago Amud



Thiago Amud - Brasiléia Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Thiago Amud
Length: 3:34
Written by: GUINGA, THIAGO MATTOS DOS SANTOS AMUD

Tags:
No tags yet