Quando eu canto
É para aliviar meu pranto
E o pranto de quem já
Tanto sofreu
Quando eu canto
Estou sentindo a luz de um santo
Estou ajoelhando
Aos pés de Deus
Canto para anunciar o dia
Canto para amenizar a noite
Canto pra denunciar o açoite
Canto também contra a tirania
Canto porque numa melodia
Acendo no coração do povo
A esperança de um mundo novo
E a luta para se viver em paz
Do poder da criação
Sou continuação
E quero agradecer
Foi ouvida minha súplica
Mensageiro sou da música
O meu canto é uma missão
Tem força de oração
E eu cumpro o meu dever
Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar
E canto pra viver
Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar
E canto pra viver
Quando eu canto
Quando eu canto
É para aliviar meu pranto
E o pranto de quem já
Tanto sofreu
Quando eu canto
Estou sentindo a luz de um santo
Estou ajoelhando
Aos pés de Deus
Canto para anunciar o dia
Canto para amenizar a noite
Canto pra denunciar o açoite
Canto também contra a tirania
Canto porque numa melodia
Acendo no coração do povo
A esperança de um mundo novo
E a luta para se viver em paz
Do poder da criação
Sou continuação
E quero agradecer
Foi ouvida minha súplica
Mensageiro sou da música
O meu canto é uma missão
Tem força de oração
E eu cumpro o meu dever
Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar
E canto pra viver
Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar
E canto pra viver
Quando eu canto
Quando eu canto, a morte me percorre
E eu solto um canto da garganta
Que a cigarra quando canta, morre
E a madeira quando morre, canta!
Quando eu canto, a morte me percorre
E eu solto um canto da garganta
Que a cigarra quando canta, morre
E a madeira quando morre, canta!
Quando eu canto (obrigado, João Nogueira, pelas belíssimas canções)
A morte me percorre (ao longo da sua vida você interpretou, compôs)
E eu solto um canto da garganta (e deixou com a gente, um legado maravilhoso)
(Fazendo com que a soberania da música Brasileira)
Que a cigarra quando canta, morre (seja sempre apreciada)
(Obrigado por tudo) e a madeira quando morre, canta!
Quando eu canto, a morte me percorre
E eu solto um canto da garganta
Que a cigarra quando canta, morre
E a madeira quando morre, canta!