De volta aqui, mas outra paisagem,
De cegar a vista e emudecer
Ainda aqui, cálida água,
Tão cristalina, reflito ao léu
Às praias, você, não faltará,
Rastros de mim vão se apagar:
Como seria o mundo sem nós?
Me vi cair qual marionete
Que, as cordas, estica, sem perceber
O limite e a última chance
Já, há muito perdida, ao pó volveu
Sou concha do mar quebrada
E os cacos, em quem quebrou, deixarão marcas...
Sou onda desgovernada
O arrasto, do que levar, não volta nada