Back to Top

Sangue De Barro - Na Gruta Lyrics



Sangue De Barro - Na Gruta Lyrics




Lampião, tua honra tá marcada no couro desse nordeste
E o teu nome é respeitado no sertão, mata e agreste

Sem vírgula, virgulino falou:
Caixa de fósfro chama quinta feira
Acabô-se a brincadeira. o fogo vai riscá no céu
Pra livrá meu quengo eu tenho que dá meus pulo
O fogo rasga cada furo e a boca amarga feito fél

Eu tô aqui, eu dô meus pulo
E de cipó do gato pra cá
Também faço na caatinga
A macacada pulá

A macacada sartando de galho em galho
Se num sarta eu rasgo um táio, se vacila arranco os bago
Mosquetão, rifle cruzeta são eternos companheiro
No sertão mato por honra. essa é a vida do cangaceiro

E foi quando joão bezerra
Apontou na catinguêra
Que meu ódio foi tão grande
Que até me deu tontêra
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Lampião, tua honra tá marcada no couro desse nordeste
E o teu nome é respeitado no sertão, mata e agreste

Sem vírgula, virgulino falou:
Caixa de fósfro chama quinta feira
Acabô-se a brincadeira. o fogo vai riscá no céu
Pra livrá meu quengo eu tenho que dá meus pulo
O fogo rasga cada furo e a boca amarga feito fél

Eu tô aqui, eu dô meus pulo
E de cipó do gato pra cá
Também faço na caatinga
A macacada pulá

A macacada sartando de galho em galho
Se num sarta eu rasgo um táio, se vacila arranco os bago
Mosquetão, rifle cruzeta são eternos companheiro
No sertão mato por honra. essa é a vida do cangaceiro

E foi quando joão bezerra
Apontou na catinguêra
Que meu ódio foi tão grande
Que até me deu tontêra
[ Correct these Lyrics ]




Sangue De Barro - Na Gruta Video
(Show video at the top of the page)

Tags:
No tags yet