No Convento das Carmelitas eu entrei.
Esperei uma freira passar, esperei, esperei.
A primeira freira que passou, estrangulei.
Eu não gosto de freira, eu não gosto de frei.
No Convento das Carmelitas eu entrei.
Esperei outra freira passar, esperei, esperei.
A segunda freira que passou, estrangulei.
Eu não gosto de freira, eu não gosto de frei.
No Convento das Carmelitas eu entrei.
Esperei outra freira passar, esperei, esperei.
A terceira freira que passou, estrangulei.
Eu não gosto de freira, eu não gosto de frei.
No Convento das Carmelitas eu entrei.
Esperei outra freira passar, esperei, esperei.
A quarta freira que passou, estrangulei.
Eu não gosto de freira, eu não gosto de frei.
No Convento das Carmelitas eu entrei.
Esperei outra freira passar, esperei, esperei.
A quinta freira que passou, estrangulei.
Eu não gosto de freira, eu não gosto de frei.
No Convento das Carmelitas eu entrei.
Esperei outra freira passar, esperei, esperei.
A sexta freira que passou, estrangulei.
Os dias e as mortes em série me fazem tão bem.