Embaúba destaca na mata com um prata que encanta quem vê pela primeira vez
A madeira que estala, a serração tá baixa, o orvalho conduzindo minha lucidez
E o rio me pediu pra que eu não fizesse visita só quando tivesse calor
Quem se permite aumentar o contato espanta a tristeza e se livra da dor
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Proteção pro meu lugar
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Aruanda vai chegar
Para os teto de vidro, eu deixo a liberdade como pré-suposto pra se expressar
Se eu me vestir de rosa da cabeça aos pés, eu ainda serei o homem do meu lar
Lembro, o rio me pediu pra que eu não fizesse visita
Só quando tivesse calor
Quem se permite aumentar o contato
Espanta a tristeza e se livra da dor
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Proteção pro meu lugar
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Aruanda vai chegar
Roça Nova - Primeiro Contato Com o Rio Lyrics
Roça Nova - Primeiro Contato Com o Rio Lyrics
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Embaúba destaca na mata com um prata que encanta quem vê pela primeira vez
A madeira que estala, a serração tá baixa, o orvalho conduzindo minha lucidez
E o rio me pediu pra que eu não fizesse visita só quando tivesse calor
Quem se permite aumentar o contato espanta a tristeza e se livra da dor
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Proteção pro meu lugar
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Aruanda vai chegar
Para os teto de vidro, eu deixo a liberdade como pré-suposto pra se expressar
Se eu me vestir de rosa da cabeça aos pés, eu ainda serei o homem do meu lar
Lembro, o rio me pediu pra que eu não fizesse visita
Só quando tivesse calor
Quem se permite aumentar o contato
Espanta a tristeza e se livra da dor
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Proteção pro meu lugar
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Aruanda vai chegar
A madeira que estala, a serração tá baixa, o orvalho conduzindo minha lucidez
E o rio me pediu pra que eu não fizesse visita só quando tivesse calor
Quem se permite aumentar o contato espanta a tristeza e se livra da dor
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Proteção pro meu lugar
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Aruanda vai chegar
Para os teto de vidro, eu deixo a liberdade como pré-suposto pra se expressar
Se eu me vestir de rosa da cabeça aos pés, eu ainda serei o homem do meu lar
Lembro, o rio me pediu pra que eu não fizesse visita
Só quando tivesse calor
Quem se permite aumentar o contato
Espanta a tristeza e se livra da dor
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Proteção pro meu lugar
Por isso todo dia eu agradeço
Morro subo mar num desço
E não paro de cantar
Cravei umas mudas de alfazema
Umas espadas de São Jorge
Aruanda vai chegar
Writer: João Manga
Copyright: Lyrics © Tratore
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