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Rebeliom do Inframundo - Esparta Lyrics



Rebeliom do Inframundo - Esparta Lyrics




Trocarom o amor por merda sem valor e nós aqui.
Rompendo limites, que lhes fodan, vou sair.
Melhor vem canda min. Quando as musas sorrim.
Marcho a mais de mil skills de ti. Killers no mic.

Sublime, Frank Miller, a trama do thriller.
A sombra na névoa, magia entre miles.
Sinto-me Apolo, arte de ser livre.
Querem ver-nos cair, nom o vam lograr.
Loitar até morrer, nom nos podem cambiar.

Que se chutem cianuro.
Conjuro a luz no escuro.
Susurros pedem ser puro.
Um Banksy em cada muro.

O loro, luras e bulos.
A lua nom tem chulos.

Auguro apuros se para disparar nom quitam o seguro.

Cabeça a voltas, um par de tortas nom lhes viria mal.
Choiar por limosnas, isso compa é aviso parental.
Pero nom vai com eles e tal. Vivem em posiçom fetal.
A nossa rima arma letal. Pura acçom, Jungla de cristal

Flipo com isto, num visto e nom visto, prendido incêndio todo o lugar.
Tiro de estilos, giro do vinil, cum copo de vinho começo a entoar.
Soam a timo político primo, Máximo Meridio chegou para arrasar.
Chimpo e recito, complico o delito, rimo por delírio, chamai-me papá.


Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Quando este encara param. Os baila Sara Baras.
Tira esa roupa cara. Aqui a ninguém enganas.
Já temos vida, canas, talento, força e ganas.
Língua afiada como Kill Bill com a sua katana.
Roubam como o Thyssen, Cris eh, vives em crise, blessed.

Mira que avisei, misericórdia, seres sem sentido, enfermos de disenteria tumbados sem ser conscientes de que um dia chegarám e te requisitem.

O que mais queres, seres.
Mais por Mercedes cedes.
Sem os teus enseres que és?
Outro pelele em peles.
Que se pelejem os bebés.
Bebem e crem-se Ares.
Tranquilidade, fumo manjares dos Berberes.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Hooligans do Hip Hop a.k.a. The Crazy Gang
Ti tenta deter-nos e You'll Never Walk Again
Rebeliom do Inframundo o nome do meu clão
Não te respeitamos, meu. Respeito é para quem tem
Dez corpos celestes desde a Cidade do Zar
Brindam com estrelas para que brilhem estas bars
Haka Kapa O'Pango. É a hora dos All Blacks
Hardcore Trap, boy. We are f*cking monster trucks

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.
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Galician

Trocarom o amor por merda sem valor e nós aqui.
Rompendo limites, que lhes fodan, vou sair.
Melhor vem canda min. Quando as musas sorrim.
Marcho a mais de mil skills de ti. Killers no mic.

Sublime, Frank Miller, a trama do thriller.
A sombra na névoa, magia entre miles.
Sinto-me Apolo, arte de ser livre.
Querem ver-nos cair, nom o vam lograr.
Loitar até morrer, nom nos podem cambiar.

Que se chutem cianuro.
Conjuro a luz no escuro.
Susurros pedem ser puro.
Um Banksy em cada muro.

O loro, luras e bulos.
A lua nom tem chulos.

Auguro apuros se para disparar nom quitam o seguro.

Cabeça a voltas, um par de tortas nom lhes viria mal.
Choiar por limosnas, isso compa é aviso parental.
Pero nom vai com eles e tal. Vivem em posiçom fetal.
A nossa rima arma letal. Pura acçom, Jungla de cristal

Flipo com isto, num visto e nom visto, prendido incêndio todo o lugar.
Tiro de estilos, giro do vinil, cum copo de vinho começo a entoar.
Soam a timo político primo, Máximo Meridio chegou para arrasar.
Chimpo e recito, complico o delito, rimo por delírio, chamai-me papá.


Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Quando este encara param. Os baila Sara Baras.
Tira esa roupa cara. Aqui a ninguém enganas.
Já temos vida, canas, talento, força e ganas.
Língua afiada como Kill Bill com a sua katana.
Roubam como o Thyssen, Cris eh, vives em crise, blessed.

Mira que avisei, misericórdia, seres sem sentido, enfermos de disenteria tumbados sem ser conscientes de que um dia chegarám e te requisitem.

O que mais queres, seres.
Mais por Mercedes cedes.
Sem os teus enseres que és?
Outro pelele em peles.
Que se pelejem os bebés.
Bebem e crem-se Ares.
Tranquilidade, fumo manjares dos Berberes.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Hooligans do Hip Hop a.k.a. The Crazy Gang
Ti tenta deter-nos e You'll Never Walk Again
Rebeliom do Inframundo o nome do meu clão
Não te respeitamos, meu. Respeito é para quem tem
Dez corpos celestes desde a Cidade do Zar
Brindam com estrelas para que brilhem estas bars
Haka Kapa O'Pango. É a hora dos All Blacks
Hardcore Trap, boy. We are f*cking monster trucks

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.

Tra! Tra! Campeom bem-vido a Esparta,
Passo do teu nome como o fago de Espanha.
Hora de ensinar as cartas.
Fazendo trampas logo estranham-se se apanham.
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Writer: Cristopher Machado Ibañez
Copyright: Lyrics © Ediciones Musicales Clipper's, S.L.




Performed By: Rebeliom do Inframundo
Language: Galician
Length: 3:43
Written by: Cristopher Machado Ibañez
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