ALENTO
Quando mais nada houver,
Eu me erguerei cantando,
Saudando a vida
Com meu corpo de cavalo jovem
E numa louca corrida
Entregarei meu ser ao ser do Tempo
E a minha voz à doce voz do vento.
Despojado do que já não há
Solto no vazio do que ainda não veio,
Minha boca cantará
Cantos de alívio pelo que se foi,
Cantos de espera pelo que há de vir
Primavera Blue - Alento Lyrics
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ALENTO
Quando mais nada houver,
Eu me erguerei cantando,
Saudando a vida
Com meu corpo de cavalo jovem
E numa louca corrida
Entregarei meu ser ao ser do Tempo
E a minha voz à doce voz do vento.
Despojado do que já não há
Solto no vazio do que ainda não veio,
Minha boca cantará
Cantos de alívio pelo que se foi,
Cantos de espera pelo que há de vir
Quando mais nada houver,
Eu me erguerei cantando,
Saudando a vida
Com meu corpo de cavalo jovem
E numa louca corrida
Entregarei meu ser ao ser do Tempo
E a minha voz à doce voz do vento.
Despojado do que já não há
Solto no vazio do que ainda não veio,
Minha boca cantará
Cantos de alívio pelo que se foi,
Cantos de espera pelo que há de vir
Writer: Fabio Jorge, Fábio Medeiros, Guilherme Fechine, Hardman Cavalcanti
Copyright: Lyrics © Tratore
Copyright: Lyrics © Tratore
Performed By: Primavera Blue
Length: 3:45
Written by: Fabio Jorge, Fábio Medeiros, Guilherme Fechine, Hardman Cavalcanti