O ódio é força que se engana ao esquecer a compaixão
Encheu de horror os cemitérios
Jurando enganosamente que a vingança sem perdão
Nos traz alento e refrigério
Mas foi o amor que trouxe o alento e o refrigério
Cobriu de luz o drama
Foi o amor que encheu de flores os cemitérios
O amor não esquece e não se engana
O amor não esquece e não se engana