Back to Top

Paulo Portela Fagundes - Potro Sem Dono Lyrics



Paulo Portela Fagundes - Potro Sem Dono Lyrics




A sede de liberdade
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara.

Bebe horizonte nos olhos,
Empurra a terra pra trás
Já vai bem longe a figura,
Mostra um caminho tenaz
Da humanidade sofrida
Que luta em busca da paz.

Vai potro sem dono.
Vai livre como eu.

Se a morte lhe faz negaça,
Joga na vida com a sorte
Desprezo da própria morte,
Não se prende a preconceitos
Nem mata a sede com farsas,
Leva o destino no peito.

Na seiva das madrugadas
Vai florescendo a canção
Aquece o fogo de chão,
Enxuga o pranto de ausências,
Esta guitarra campeira,
Velho clarim da querência.

Vai potro sem dono.
Vai livre como eu
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




A sede de liberdade
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara.

Bebe horizonte nos olhos,
Empurra a terra pra trás
Já vai bem longe a figura,
Mostra um caminho tenaz
Da humanidade sofrida
Que luta em busca da paz.

Vai potro sem dono.
Vai livre como eu.

Se a morte lhe faz negaça,
Joga na vida com a sorte
Desprezo da própria morte,
Não se prende a preconceitos
Nem mata a sede com farsas,
Leva o destino no peito.

Na seiva das madrugadas
Vai florescendo a canção
Aquece o fogo de chão,
Enxuga o pranto de ausências,
Esta guitarra campeira,
Velho clarim da querência.

Vai potro sem dono.
Vai livre como eu
[ Correct these Lyrics ]




Paulo Portela Fagundes - Potro Sem Dono Video
(Show video at the top of the page)

Tags:
No tags yet