O que estamos fazendo aqui? Aqui podemos morrer
- Ah! conhece o lugar né?
- É, é a Selva
Só é
Dizem para não entrar aqui sem ao menos um pelotão
A noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
O nosso treinamento é só um aquecimento
O Sal desse suor endurece cimento
Pro mau eu sou pior seu entretenimento
É carreira de pó? O meu é um dia turbulento
Feito um mago cinzento, carrego meu cajado
O estrago é violento, no beco fatiado
Pego ângulo lento, daqui te observo
Minha visão é um talento, nessa terra de cego
Meu ego é um lego, prego que não preciso de abrigo
Não me entrego, isso nego, trafego pro perigo
Para o crime nunca arrego, descarrego, desligo
Os corpos que carrego, da lei sou o castigo
Visão noturna de quem enfurna nesse turno
Acostumo com o escuro fico duro taciturno
Sigo rumo pela mata de quem mata e aguça
O meu faro, ouço disparo, acharam ele debruça
Na noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
Cada pegada no mato é fato da trilha do rato
Tato do tirocínio sem declínio pelo extrato
Que está diminuindo, perseguindo o barato
Que é pegar ladrão meu esporte no contrato
Se o prato está escasso de rango fica bravo
Faz o bala no mercado, de bala clava cravo
Os centavos para as contas só amedronta
Que não está na ponta e conta mentiras prontas
São várias polícias na notícia que escuta
A perícia sabe a malícia das verdades ocultas
Pérolas brutas, lapidadas, são pegadas ao contrário
Mastigas quando escritas, apagadas do diário
O noticiário é só uma pedra de calcário
Meio minas no calvário, poucas cenas do cenário
Se tu é sedentário nem no imaginário
Compreende quem se ofende ao ver que o crime é partidário
A noite continua sombria
Habitua Enquanto a dona morte sorria
Acostuma em ver o medo nele miro
Ta de fura senta o dedo estabilizo e atiro
A noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
Está em uma posição privilegiada para aprender umas coisinhas
Fica de boca fechada e de olhos abertos
Quer fazer alguma coisa de bom para o mundo?
Vai aprender aqui mesmo
Mas, se essas coisas mexem com você
Acho melhor voltar para sua divisão
Pede para o seu chefe mandar você investigar só acidentizinho de carro, essas coisas
Tem que decidir se você é um Lobo
Ou se é uma Ovelha
Dia de Treinamento Video (MV)
Papamike - Dia de Treinamento Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
O que estamos fazendo aqui? Aqui podemos morrer
- Ah! conhece o lugar né?
- É, é a Selva
Só é
Dizem para não entrar aqui sem ao menos um pelotão
A noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
O nosso treinamento é só um aquecimento
O Sal desse suor endurece cimento
Pro mau eu sou pior seu entretenimento
É carreira de pó? O meu é um dia turbulento
Feito um mago cinzento, carrego meu cajado
O estrago é violento, no beco fatiado
Pego ângulo lento, daqui te observo
Minha visão é um talento, nessa terra de cego
Meu ego é um lego, prego que não preciso de abrigo
Não me entrego, isso nego, trafego pro perigo
Para o crime nunca arrego, descarrego, desligo
Os corpos que carrego, da lei sou o castigo
Visão noturna de quem enfurna nesse turno
Acostumo com o escuro fico duro taciturno
Sigo rumo pela mata de quem mata e aguça
O meu faro, ouço disparo, acharam ele debruça
Na noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
Cada pegada no mato é fato da trilha do rato
Tato do tirocínio sem declínio pelo extrato
Que está diminuindo, perseguindo o barato
Que é pegar ladrão meu esporte no contrato
Se o prato está escasso de rango fica bravo
Faz o bala no mercado, de bala clava cravo
Os centavos para as contas só amedronta
Que não está na ponta e conta mentiras prontas
São várias polícias na notícia que escuta
A perícia sabe a malícia das verdades ocultas
Pérolas brutas, lapidadas, são pegadas ao contrário
Mastigas quando escritas, apagadas do diário
O noticiário é só uma pedra de calcário
Meio minas no calvário, poucas cenas do cenário
Se tu é sedentário nem no imaginário
Compreende quem se ofende ao ver que o crime é partidário
A noite continua sombria
Habitua Enquanto a dona morte sorria
Acostuma em ver o medo nele miro
Ta de fura senta o dedo estabilizo e atiro
A noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
Está em uma posição privilegiada para aprender umas coisinhas
Fica de boca fechada e de olhos abertos
Quer fazer alguma coisa de bom para o mundo?
Vai aprender aqui mesmo
Mas, se essas coisas mexem com você
Acho melhor voltar para sua divisão
Pede para o seu chefe mandar você investigar só acidentizinho de carro, essas coisas
Tem que decidir se você é um Lobo
Ou se é uma Ovelha
- Ah! conhece o lugar né?
- É, é a Selva
Só é
Dizem para não entrar aqui sem ao menos um pelotão
A noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
O nosso treinamento é só um aquecimento
O Sal desse suor endurece cimento
Pro mau eu sou pior seu entretenimento
É carreira de pó? O meu é um dia turbulento
Feito um mago cinzento, carrego meu cajado
O estrago é violento, no beco fatiado
Pego ângulo lento, daqui te observo
Minha visão é um talento, nessa terra de cego
Meu ego é um lego, prego que não preciso de abrigo
Não me entrego, isso nego, trafego pro perigo
Para o crime nunca arrego, descarrego, desligo
Os corpos que carrego, da lei sou o castigo
Visão noturna de quem enfurna nesse turno
Acostumo com o escuro fico duro taciturno
Sigo rumo pela mata de quem mata e aguça
O meu faro, ouço disparo, acharam ele debruça
Na noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
Cada pegada no mato é fato da trilha do rato
Tato do tirocínio sem declínio pelo extrato
Que está diminuindo, perseguindo o barato
Que é pegar ladrão meu esporte no contrato
Se o prato está escasso de rango fica bravo
Faz o bala no mercado, de bala clava cravo
Os centavos para as contas só amedronta
Que não está na ponta e conta mentiras prontas
São várias polícias na notícia que escuta
A perícia sabe a malícia das verdades ocultas
Pérolas brutas, lapidadas, são pegadas ao contrário
Mastigas quando escritas, apagadas do diário
O noticiário é só uma pedra de calcário
Meio minas no calvário, poucas cenas do cenário
Se tu é sedentário nem no imaginário
Compreende quem se ofende ao ver que o crime é partidário
A noite continua sombria
Habitua Enquanto a dona morte sorria
Acostuma em ver o medo nele miro
Ta de fura senta o dedo estabilizo e atiro
A noite sombria que eu entrei
No dia de treinamento que atirei
Está em uma posição privilegiada para aprender umas coisinhas
Fica de boca fechada e de olhos abertos
Quer fazer alguma coisa de bom para o mundo?
Vai aprender aqui mesmo
Mas, se essas coisas mexem com você
Acho melhor voltar para sua divisão
Pede para o seu chefe mandar você investigar só acidentizinho de carro, essas coisas
Tem que decidir se você é um Lobo
Ou se é uma Ovelha
Writer: D-Low, PapaMike
Copyright: Lyrics © ONErpm
Copyright: Lyrics © ONErpm