Não adianta nem me abandonar
Porque mistérios sempre há de pintar por aí
Pessoas até muito mais vão lhe amar
Até muito mais difíceis que eu pra você
Que eu, que dois, que dez, que dez milhões
Todos iguais
Até que nem tanto esotérico assim
Se eu sou algo incompreesível
Meu Deus é mais
Mistérios sempre há de pintar por aí
Não adianta nem me abandonar
Nem ficar tão apaixonada que nada
Que não sabe nadar
Que morre afogada por mim