Meu canto é emoção
Vem te conquistar
A Vila é pé no chão
Mama Bahia vai te arrepiar
Quando desembarcaram os conquistadores
Do velho mundo veio a ambição
O índio foi cativo no seu chão
O sangue do negro tingiu
O nosso povo surgiu dessa mistura ideal
Nascia a cidade de São Salvador
A nossa primeira capital
Gira a moenda no ciclo da cana
No grito do negro emana
O canto de várias nações
A arte, o barroco e a cultura, literatura
Quilombolas invasões
As revoluções
Se meu pai é xangô o rei Ioruba
Banto, Sudanes, Malê, Haussá
Caboclo e Anglo, também sou mais um
Ópera negra da Nenê, é Lídia de Oxum
Salvador, negritude em redenção
Minha águia anuncia
Clamor de alegria, na velha Bahia, que satisfação
Venham ver o povo negro, vem dançar
Cantos de libertação soam no ar
O tambor se manifesta
Na ladeira do "pelô"
A minha vila faz a festa
Ópera Negra lídia De Oxum Video (MV)
Nenê De Vila Matilde - Ópera Negra lídia De Oxum Lyrics
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Meu canto é emoção
Vem te conquistar
A Vila é pé no chão
Mama Bahia vai te arrepiar
Quando desembarcaram os conquistadores
Do velho mundo veio a ambição
O índio foi cativo no seu chão
O sangue do negro tingiu
O nosso povo surgiu dessa mistura ideal
Nascia a cidade de São Salvador
A nossa primeira capital
Gira a moenda no ciclo da cana
No grito do negro emana
O canto de várias nações
A arte, o barroco e a cultura, literatura
Quilombolas invasões
As revoluções
Se meu pai é xangô o rei Ioruba
Banto, Sudanes, Malê, Haussá
Caboclo e Anglo, também sou mais um
Ópera negra da Nenê, é Lídia de Oxum
Salvador, negritude em redenção
Minha águia anuncia
Clamor de alegria, na velha Bahia, que satisfação
Venham ver o povo negro, vem dançar
Cantos de libertação soam no ar
O tambor se manifesta
Na ladeira do "pelô"
A minha vila faz a festa
Vem te conquistar
A Vila é pé no chão
Mama Bahia vai te arrepiar
Quando desembarcaram os conquistadores
Do velho mundo veio a ambição
O índio foi cativo no seu chão
O sangue do negro tingiu
O nosso povo surgiu dessa mistura ideal
Nascia a cidade de São Salvador
A nossa primeira capital
Gira a moenda no ciclo da cana
No grito do negro emana
O canto de várias nações
A arte, o barroco e a cultura, literatura
Quilombolas invasões
As revoluções
Se meu pai é xangô o rei Ioruba
Banto, Sudanes, Malê, Haussá
Caboclo e Anglo, também sou mais um
Ópera negra da Nenê, é Lídia de Oxum
Salvador, negritude em redenção
Minha águia anuncia
Clamor de alegria, na velha Bahia, que satisfação
Venham ver o povo negro, vem dançar
Cantos de libertação soam no ar
O tambor se manifesta
Na ladeira do "pelô"
A minha vila faz a festa