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Natiruts - Quem Planta Preconceito? Lyrics



Natiruts - Quem Planta Preconceito? Lyrics
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Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar

Lembra da criança
No sinal pedindo esmola?
Não é problema meu
Fecho o vidro, vou embora

Lembra aquele banco
Ainda era de dia
Tem preto lá na porta
Avisem a polícia

E os milhões e milhões
Que roubaram do povo
Se foi político ou doutor
Serão soltos de novo
Oooh!

Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência

Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar da violência

Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar da violência

Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar

Ainda há muito o que aprender
Com África Bambata e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck Chuck D
O reggae, o hip hop às vezes não é esse que está aí
Sequela, a violência entrando pelo rádio, pela tela
E você só sente quando falta o rango na panela

Nunca aprende, só se prende, não se defende
Se acorrenta, toma o mal
Traga o mal, experimenta
Por isso ainda há muito o que aprender
Com África Bambata e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reggae, o hip hop pode ser
O que se expressa aqui
Jamaica, o ritmo no pódio sua marca
Várias medalhas, vários ouros, zero prata
E no bater da lata, decreto morte é o gravata
E no bater das palmas, viva a cultura rasta"

Crianças não nascem más
Crianças não nascem racistas
Crianças não nascem más
Aprendem o que a gente ensina

Por isso ainda há muito o que aprender
Com África Bambata e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
Todo dia algo diferente que não percebi
E na lição um novo dever de casa
Mais brasa na fogueira e o comédia vaza
A moda acaba, a gravadora trai
E o fã já não te admira mais
Ainda há muito o que aprender
Lado a lado, aliados, Natiruts, GOG
O DF, o cerrado, um cenário a descrever
Do Riacho a Ceilândia cansei de ver
A repressão policial
A criança sem presente de natal
O parceiro se rendendo ao mal
Quem planta a violência
Colhe ódio no final

É isso aí GOG
Isso mesmo rapaz
O reggae, o rap
A cultura negra, a raiz negra
Como tem que ser
Lado a lado
É isso aí, representando cerrado
Muita paz pra todo mundo sempre
[ Correct these Lyrics ]

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Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência
Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar

Lembra da criança
No sinal pedindo esmola?
Não é problema meu
Fecho o vidro, vou embora

Lembra aquele banco
Ainda era de dia
Tem preto lá na porta
Avisem a polícia

E os milhões e milhões
Que roubaram do povo
Se foi político ou doutor
Serão soltos de novo
Oooh!

Quem planta preconceito
Racismo, indiferença
Não pode reclamar da violência

Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar da violência

Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar da violência

Quem planta preconceito
Impunidade, indiferença
Não pode reclamar

Ainda há muito o que aprender
Com África Bambata e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck Chuck D
O reggae, o hip hop às vezes não é esse que está aí
Sequela, a violência entrando pelo rádio, pela tela
E você só sente quando falta o rango na panela

Nunca aprende, só se prende, não se defende
Se acorrenta, toma o mal
Traga o mal, experimenta
Por isso ainda há muito o que aprender
Com África Bambata e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reggae, o hip hop pode ser
O que se expressa aqui
Jamaica, o ritmo no pódio sua marca
Várias medalhas, vários ouros, zero prata
E no bater da lata, decreto morte é o gravata
E no bater das palmas, viva a cultura rasta"

Crianças não nascem más
Crianças não nascem racistas
Crianças não nascem más
Aprendem o que a gente ensina

Por isso ainda há muito o que aprender
Com África Bambata e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
Todo dia algo diferente que não percebi
E na lição um novo dever de casa
Mais brasa na fogueira e o comédia vaza
A moda acaba, a gravadora trai
E o fã já não te admira mais
Ainda há muito o que aprender
Lado a lado, aliados, Natiruts, GOG
O DF, o cerrado, um cenário a descrever
Do Riacho a Ceilândia cansei de ver
A repressão policial
A criança sem presente de natal
O parceiro se rendendo ao mal
Quem planta a violência
Colhe ódio no final

É isso aí GOG
Isso mesmo rapaz
O reggae, o rap
A cultura negra, a raiz negra
Como tem que ser
Lado a lado
É isso aí, representando cerrado
Muita paz pra todo mundo sempre
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Alexandre Carlo Cruz Pereira, Bruno Dourado Freire, Genival Oliveira Goncalves, Izabella Rocha Vieira, Luis Mauricio Alves Ribeiro, Waldivino Pires De Morais Junior
Copyright: Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC

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