(letra: Jorge du Peixe-Bolla 8-Fred Zero
Quatro-D2-Falcão/ música: Nação Zumbi)
O dia que renova
De sol pra sol
De Malungo pra Malungo
Pra Malungo de Malungo
Pra Malungo é
Pra Malungo é
Nosso batuque será sua herança
Assim falou, assim falou
No elétrico lamaçal
Um Malungo pelas peles da Nação Zumbi
Onde tem baque solto
E baque virado inteiro
'tamo aí mandando brasa
'tamo aí mandando brasa
Quanto vale um Malungo
Malungo vale uma vida
Um samba de muitas cores, passos,
Bits, vibrations
Uma rajada de notas viradas,
Equilibradas, partidas
Malungo de baque solto
Malungo das toadas soltas
Do maquinado maracatu de baque virado
Em loadas e cirandas
Ouvir o mar em estéreo
E não parar de brilhar
'tamo aí mandando brasa
'tamo aí mandando brasa
A ciência consegui juntar
O mangue com o mundo
E de lá saiu
Um Mangue boy Malungo
Antenado, camarada, Malungo
Sangue bom
Francisco de Assis,
Malungo sangue bom
É de Malungo pra Malungo, maluco
Só sangue bom
Emocionado homenageio
Com minha improvisação
E a Nação Zumbi mandando ver
Tô na parada
E de repente tô embolando
Hip hop e batucada (Demorou!)
Fazendo a frente
E nos terrenos da vida
Cantando me faço presente
E nas horas que se passam
Do som ao som
De Malungo pra Malungo
Dê Malungo ê
Dê Malungo pra Malungo ê
E nas pedras do batuque
Da nossa nação