Chama a ambulância outra vez
Que sou freguês, tipo chinês
Na rua, na fissura é lei
Coloca o som e libera seu estado em choque
Forte, Loki. A noite não tem Stop
Esse roteiro eu já vi, mas esqueci
Não é para mim, "intransigente" é seu fim
"Um dia de fúria" jura pela ruptura
Anula, adula a letárgica impostura
Mas é comédia, pura tragédia
Está nas rédeas prévias de uma moral que já julgou
Inocente, coerentemente crente
Que ostenta a mente predisposta fatalmente
As informações tépidas, métricas, clérigas
Que passa o pano as epitéticas réplicas
Do puro escravismo, fobia social, sexuais, machismo
Juízo final, baboseira anal, como é que estou vivo?
Estado em choque
Só é para os loki
Estado em choque
Com minha visão além do alcance é a chance, eu sou o Ciclope
Raios ultravioleta atingem as tetas da meritocracia
Que você defende e chupa, suga a luta, sanguessuga
Clop Clop
Glock poética, estilo sem métrica, ausência de ética
Prazer
Impulso da revolta se pa persona byroniana em atrito com a ataraxia
Aquele mesmo respeito do direito patológico
Do âmago humano sobre a liberdade que sua autoridade negou um dia
Mas pare lá, segura aí que eu vou falar
É tudo ou nada e não disfarça, é tipo coelho Bunny
A noite eu te vejo florescente no seu outdoor de sangue
Esverdeado alado é você então não me engane
Pane desconstrutiva, já disse não disfarça parça, se liga
Ei você que se adula, demência não tem cura cusão
Seu cérebro estafa com minhas palavras
Minha reação
Sou um poço adepto a te consumir
Ah, to suave
Sou um poço adepto a te adestrar
Ah, to suave
Se não deixar com a força vou te oprimir
Eu quero ver você, cusão, eu sou monstrão filha da...
Vai se fuder filha da...
Vê se escuta filha da...
Filha da...