O tempo... O tempo pulsa
Nas batidas que escorrem sobre a pele
Silêncio profundos
No eco infinito de suas vontades eternas
Num incessante envelhecer
Não quero renascer aqui!
Feche a velha porta ao sair
E eu não vou dormir aí!
O tempo... O tempo voa...
Por todas as direções que o vento levar
Não volta mais, não volta atrás
Quantas primaveras já passaram no seu coração?
Num incessante envelhecer
Não quero renascer aqui!
Feche a velha porta ao sair
E eu não vou dormir aí!
Um verão sem fim, sem som, sem cor
Sem sombra e sem calor!
Areia contada e o relógio parou
Em um verão sem fim
Em um verão sem fim...
Eu vivo um incessante envelhecer
Não quero renascer aqui...
Feche a velha porta ao sair!
E eu não vou dormir aí
Eu vivo um incessante envelhecer
Não quero renascer aqui...
Feche a velha porta ao sair!
E eu não vou dormir aí