O meu sonho verdadeiro
É gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro
Indo até o Sol raiar
Sob a luz da poesia
É tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balangandãs
Eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando
Ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente
Pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Samba é filosofia
Fidalguia do salão
Tem a força e a magia
Que acende o coração
E pra minha alegria
O meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira
Que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um dom envolvente presente na gente
Nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
O meu sonho verdadeiro
É gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro
Indo até o Sol raiar
Sob a luz da poesia
É tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balangandãs
Eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando
Ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente
Pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Samba é filosofia
Fidalguia do salão
Tem a força e a magia
Que acende o coração
E pra minha alegria
O meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira
Que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um dom envolvente presente na gente
Nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Leandro Lehart - Nascente da Paz Lyrics
Leandro Lehart - Nascente da Paz Lyrics
Official
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
O meu sonho verdadeiro
É gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro
Indo até o Sol raiar
Sob a luz da poesia
É tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balangandãs
Eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando
Ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente
Pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Samba é filosofia
Fidalguia do salão
Tem a força e a magia
Que acende o coração
E pra minha alegria
O meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira
Que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um dom envolvente presente na gente
Nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
O meu sonho verdadeiro
É gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro
Indo até o Sol raiar
Sob a luz da poesia
É tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balangandãs
Eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando
Ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente
Pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Samba é filosofia
Fidalguia do salão
Tem a força e a magia
Que acende o coração
E pra minha alegria
O meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira
Que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um dom envolvente presente na gente
Nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
É gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro
Indo até o Sol raiar
Sob a luz da poesia
É tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balangandãs
Eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando
Ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente
Pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Samba é filosofia
Fidalguia do salão
Tem a força e a magia
Que acende o coração
E pra minha alegria
O meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira
Que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um dom envolvente presente na gente
Nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
O meu sonho verdadeiro
É gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro
Indo até o Sol raiar
Sob a luz da poesia
É tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balangandãs
Eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando
Ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente
Pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Samba é filosofia
Fidalguia do salão
Tem a força e a magia
Que acende o coração
E pra minha alegria
O meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira
Que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um dom envolvente presente na gente
Nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó
Writer: Montgomerry Nunis, Adilson Victor
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group, Warner Chappell Music, Inc.
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group, Warner Chappell Music, Inc.