Back to Top

Humano Baldio Video (MV)




Performed By: Laylah Arruda
Length: 3:08
Written by: Laylah




Laylah Arruda - Humano Baldio Lyrics




Diálogo passado
Homem e natureza. Harmonizado
Orgânico, planta, colhe, come, sustenta a fome
Tem pra todo mundo
Terra tem de sobra
Vendo faz barulho
Água que transborda
Translúcida, úmida
Meandrante, abundante, constante
Lava corpo, alma, pele, sede, fé
Profetiza, mas não adivinha
O que está por vir
Máquina de construir
Máscara de evoluir
Demolir, demolir

Morre cultura, monocultura
Girando o arado
Cabeça de gado
Pés e mãos atados
Por quem controla o preço do barril
Quando viu, nem viu
A lama veio e destruiu
Tsunami a montante
Como nunca se viu
Civil, correu, fugiu, partiu

Defronte a natureza é hostil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Se a consciência é volátil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Veneno em nossa terra tão fértil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Corrompe a vida desse doce rio
Humano Baldio, humano baldio, baldio

Tupinambá, Tupinikin, Guarani
Krenak não bebe mais ali
Samarco marco de morte
Sem suporte
De pindorama pra Cabral
É veracruz
Aracruz conduz ao deserto verde
Árvore no seu quadrado
Pra fazer papel retangulado
Onde escrevem as leis
De quem? Pra quem? Por quem?

Defronte a natureza é hostil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Se a consciência é volátil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Veneno em nossa terra tão fértil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Corrompe a vida desse doce rio
Humano Baldio, humano baldio, baldio

Nos enterraram na selva de pedras
Nossa mão da terra, nossa mão da terra
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Diálogo passado
Homem e natureza. Harmonizado
Orgânico, planta, colhe, come, sustenta a fome
Tem pra todo mundo
Terra tem de sobra
Vendo faz barulho
Água que transborda
Translúcida, úmida
Meandrante, abundante, constante
Lava corpo, alma, pele, sede, fé
Profetiza, mas não adivinha
O que está por vir
Máquina de construir
Máscara de evoluir
Demolir, demolir

Morre cultura, monocultura
Girando o arado
Cabeça de gado
Pés e mãos atados
Por quem controla o preço do barril
Quando viu, nem viu
A lama veio e destruiu
Tsunami a montante
Como nunca se viu
Civil, correu, fugiu, partiu

Defronte a natureza é hostil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Se a consciência é volátil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Veneno em nossa terra tão fértil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Corrompe a vida desse doce rio
Humano Baldio, humano baldio, baldio

Tupinambá, Tupinikin, Guarani
Krenak não bebe mais ali
Samarco marco de morte
Sem suporte
De pindorama pra Cabral
É veracruz
Aracruz conduz ao deserto verde
Árvore no seu quadrado
Pra fazer papel retangulado
Onde escrevem as leis
De quem? Pra quem? Por quem?

Defronte a natureza é hostil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Se a consciência é volátil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Veneno em nossa terra tão fértil
Humano Baldio, humano baldio, baldio
Corrompe a vida desse doce rio
Humano Baldio, humano baldio, baldio

Nos enterraram na selva de pedras
Nossa mão da terra, nossa mão da terra
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Laylah
Copyright: Lyrics © Tratore


Tags:
No tags yet