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Convite Video (MV)






Jorge Ferreira - Convite Lyrics




Um desses dias, se você quiser
Assim que amanhecer o dia do Senhor
De porta em porta iremos caminhar
Saindo a convidar o santo e o pecador
De casa em casa iremos relembrar
Que é dia de louvar o Pai da Criação
Enquanto o sino da matriz em frente
Irá chamando a gente para a oração
E assim bem cedo, ao clarear o dia,
A nossa Eucaristia iremos celebrar
Sentar-nos-emos ao redor da mesa
E quem tiver certeza passe a proclamar

Que aquele vinho e pão que partilhamos
Será corpo e sangue do Senhor Jesus
E que a Palavra santa que escutarmos
Vai nos inundar da mais perfeita luz
E ali na mesa onde se senta o pobre,
O remediado, o nobre, o leigo e o ermitão
Por uns momentos, um segundo ao menos,
Nos igualaremos ao partir do pão

Um dia desses, todos, lado a lado,
Reis e governados, vamos nos sentar
Naquela mesa como companheiros
Lá não há primeiro ou último lugar
Escutaremos cheios de humildade
As novas da Verdade que Jesus pregou
E um dos presentes vai se pôr à frente
Pra fazer do jeito que Jesus Mandou
E assim fazendo igual Jesus fazia
A nossa Eucaristia vai nos envolver
E entederemos mais de liberdade
Presos na Verdade que do pão nascer

Se compreendermos a democracia
Dessa Eucaristia que nos faz iguais
Que faz a gente se sentir primeiro
E, às vezes, derradeiro, por não vir em paz
Se assimilarmos com serenidade
A força e a Verdade desta refeição
Tudo depende se de fato cremos
Ou da fé que temos. Esta é a questão!

Se alguém quiser, que cante hosana ou vinde
Mas não erga brindes pra não perturbar
O companheiro que se encontra ao lado
E agora, concentrado, encontra-se a rezar
Ninguém comungue se estiver errado
Ou com o seu pecado ainda estiver de bem
Que não partilhe, quem jamais partilha
Nem com a família, nem com quem não tem
Não se alimente com o pão divino
Aquele que escraviza e mal devolve o pão
Pois nesta mesa santa quem redime
E nunca quem oprime e agride o próprio irmão

Por isso mesmo, quem quiser saber
Da arte de viver, venha partir o pão
Venha beber do vinho da justiça
Quem à santa Missa vem pra ser irmão
E ali na mesa, onde se senta o pobre,
O remediado, o nobre e quem já for capaz
Por uns momentos, um segundo ao menos
Todos saberemos de onde vem a paz!
Por uns momentos, um segundo ao menos
Todos saberemos de onde vem a paz!
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Um desses dias, se você quiser
Assim que amanhecer o dia do Senhor
De porta em porta iremos caminhar
Saindo a convidar o santo e o pecador
De casa em casa iremos relembrar
Que é dia de louvar o Pai da Criação
Enquanto o sino da matriz em frente
Irá chamando a gente para a oração
E assim bem cedo, ao clarear o dia,
A nossa Eucaristia iremos celebrar
Sentar-nos-emos ao redor da mesa
E quem tiver certeza passe a proclamar

Que aquele vinho e pão que partilhamos
Será corpo e sangue do Senhor Jesus
E que a Palavra santa que escutarmos
Vai nos inundar da mais perfeita luz
E ali na mesa onde se senta o pobre,
O remediado, o nobre, o leigo e o ermitão
Por uns momentos, um segundo ao menos,
Nos igualaremos ao partir do pão

Um dia desses, todos, lado a lado,
Reis e governados, vamos nos sentar
Naquela mesa como companheiros
Lá não há primeiro ou último lugar
Escutaremos cheios de humildade
As novas da Verdade que Jesus pregou
E um dos presentes vai se pôr à frente
Pra fazer do jeito que Jesus Mandou
E assim fazendo igual Jesus fazia
A nossa Eucaristia vai nos envolver
E entederemos mais de liberdade
Presos na Verdade que do pão nascer

Se compreendermos a democracia
Dessa Eucaristia que nos faz iguais
Que faz a gente se sentir primeiro
E, às vezes, derradeiro, por não vir em paz
Se assimilarmos com serenidade
A força e a Verdade desta refeição
Tudo depende se de fato cremos
Ou da fé que temos. Esta é a questão!

Se alguém quiser, que cante hosana ou vinde
Mas não erga brindes pra não perturbar
O companheiro que se encontra ao lado
E agora, concentrado, encontra-se a rezar
Ninguém comungue se estiver errado
Ou com o seu pecado ainda estiver de bem
Que não partilhe, quem jamais partilha
Nem com a família, nem com quem não tem
Não se alimente com o pão divino
Aquele que escraviza e mal devolve o pão
Pois nesta mesa santa quem redime
E nunca quem oprime e agride o próprio irmão

Por isso mesmo, quem quiser saber
Da arte de viver, venha partir o pão
Venha beber do vinho da justiça
Quem à santa Missa vem pra ser irmão
E ali na mesa, onde se senta o pobre,
O remediado, o nobre e quem já for capaz
Por uns momentos, um segundo ao menos
Todos saberemos de onde vem a paz!
Por uns momentos, um segundo ao menos
Todos saberemos de onde vem a paz!
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