Neste compasso da gaita do Sapucay
Se bailava a noite inteira lá na costa do Uruguai..
Luz de candeeiro e o cheiro da polvadeira
Imanava castelhanos e brasileiros na fronteira.
Choram as primas no compasso do bordão
O guitarreiro canta toda a inspiração
E a cordeona num soluço retechando
Marca o compasso do costeiro sapateando.
Neste compasso da gaita do Sapucay
Se arrastavam alpargatas lá na costa do Uruguai...
Chinas faceiras num jeito provocador
Vão sarandeando é um convite para o amor,
Levanta a poeira no sarandeio das chinas,
Recendendo a querosene com cheiro de brilhantina.
Neste compasso da gaita do Sapucay
O Mandico se alegrava lá na costa do Uruguai...
Até a guarda costeira se esqueceu do contrabando,
E a gaita velha da baba do Sapucay
Chegou a apodrecer o fole neste faz que vai, não vai.
Duas pátrias festejando nessa dança
Repartindo a mesma herança, comungando a mesma rima,
Disse o cindinho que o Uruguai beija os nublentes,
Une o casal continente, pai Brasil, mãe Argentina...
E disse o poeta que lendário Rio Corrente,
Une o casal continente, pai Brasil, mãe Argentina.
Joca Martins - Baile Do Sapucay Lyrics
Joca Martins - Baile Do Sapucay Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
Neste compasso da gaita do Sapucay
Se bailava a noite inteira lá na costa do Uruguai..
Luz de candeeiro e o cheiro da polvadeira
Imanava castelhanos e brasileiros na fronteira.
Choram as primas no compasso do bordão
O guitarreiro canta toda a inspiração
E a cordeona num soluço retechando
Marca o compasso do costeiro sapateando.
Neste compasso da gaita do Sapucay
Se arrastavam alpargatas lá na costa do Uruguai...
Chinas faceiras num jeito provocador
Vão sarandeando é um convite para o amor,
Levanta a poeira no sarandeio das chinas,
Recendendo a querosene com cheiro de brilhantina.
Neste compasso da gaita do Sapucay
O Mandico se alegrava lá na costa do Uruguai...
Até a guarda costeira se esqueceu do contrabando,
E a gaita velha da baba do Sapucay
Chegou a apodrecer o fole neste faz que vai, não vai.
Duas pátrias festejando nessa dança
Repartindo a mesma herança, comungando a mesma rima,
Disse o cindinho que o Uruguai beija os nublentes,
Une o casal continente, pai Brasil, mãe Argentina...
E disse o poeta que lendário Rio Corrente,
Une o casal continente, pai Brasil, mãe Argentina.
Se bailava a noite inteira lá na costa do Uruguai..
Luz de candeeiro e o cheiro da polvadeira
Imanava castelhanos e brasileiros na fronteira.
Choram as primas no compasso do bordão
O guitarreiro canta toda a inspiração
E a cordeona num soluço retechando
Marca o compasso do costeiro sapateando.
Neste compasso da gaita do Sapucay
Se arrastavam alpargatas lá na costa do Uruguai...
Chinas faceiras num jeito provocador
Vão sarandeando é um convite para o amor,
Levanta a poeira no sarandeio das chinas,
Recendendo a querosene com cheiro de brilhantina.
Neste compasso da gaita do Sapucay
O Mandico se alegrava lá na costa do Uruguai...
Até a guarda costeira se esqueceu do contrabando,
E a gaita velha da baba do Sapucay
Chegou a apodrecer o fole neste faz que vai, não vai.
Duas pátrias festejando nessa dança
Repartindo a mesma herança, comungando a mesma rima,
Disse o cindinho que o Uruguai beija os nublentes,
Une o casal continente, pai Brasil, mãe Argentina...
E disse o poeta que lendário Rio Corrente,
Une o casal continente, pai Brasil, mãe Argentina.