O vale da lama da morte
Um rio com nome de doce
Agora se tornou amargo
A natureza gemeu
Sentindo dores de parto
E aguardou nosso ato
Um manifesto, algum gesto
O vale da lama da morte
Um rio com nome de doce
Agora se tornou amargo
A natureza gemeu
Sentindo dores de parto
E aguardou nosso ato
Um manifesto, algum gesto
E a bruma não é leve
E já não há paixões
Que vem de dentro
É só lamento
E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto
E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto
E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto
E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto