A morte é o acaso que parte o vaso
A perda dos olhos
A sorte certa, a cura incerta da vida
O amor é o acaso que parte o vaso
A perda dos olhos
A sorte certa, a cura incerta da vida
A parte que parte o destino
Que quebra o silêncio
Levando a cabeça com um toque de fadas
Pra um outro sentido
Um outro silêncio
Uma nova ameaça
A dor que desperta um sorriso macabro
Vestido de branco
Os tambores negros que tocam pra alma dançar
Com cara de diabo
Com o diabo das lágrimas que agora rolam
Do seu rosto nocivo
A boca vermelha que cala perfeita
Lembrança e saudade do que se passou
O veneno calado que só prova quem ama
Que só prova quem ama
O vermelho do amor
A morte é o acaso que parte o vaso
A perda dos olhos
A sorte certa, a cura incerta da vida
O amor é o acaso que parte o vaso
A perda dos olhos
A sorte certa, a cura incerta da vida
A parte que parte o destino
Que quebra o silêncio
Levando a cabeça com um toque de fadas
Pra um outro sentido
Um outro silêncio
Uma nova ameaça
A dor que desperta um sorriso macabro
Vestido de branco
Os tambores negros que tocam pra alma dançar
Com cara de diabo
Com o diabo das lágrimas que agora rolam
Do seu rosto nocivo
A boca vermelha que cala perfeita
Lembrança e saudade do que se passou
O veneno calado que só prova quem ama
Que só prova quem ama
O vermelho do amor
A morte é o acaso que parte o vaso
A perda dos olhos
A sorte certa
A cura incerta da vida
O amor é o acaso que parte o vaso
A perda dos olhos
A sorte certa, a cura incerta da vida