O trigo do pão
Autor: Flávio Anício
Quando eu era menino minha mãe quem me dormia
Eu não contava as horas nem os dias
Os meus compromissos eram poucos, não sabia
O que me esperava um belo dia
Fiz uma rede lá embaixo da mangueira do quintal
Fiz ali o meu presépio de Natal
As fotos desbotadas na gaveta do armário
Não me deixam esquecer o meu passado
Que coisas tão antigas como o colo da vovó
Se fazem novas no meu coração
Instrumental
A família é a semente, o cultivo e o fruto
É a chuva que molha o seu chão
Quando estiveres fraco, te alimentará
Ela é o trigo do pão
Solo
Todos os meus primos queriam um dia chegar
A realizar todos seus sonhos
Hoje eu os vejo na metade da idade
Com os seus filhos pequenos, risonhos
That`s my life i can`t say anithing
The mirrow of my soul in the wrold
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
That`s my life i can`t say anithing
The mirrow of my soul in the wrold
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
O Trigo do Pão Video (MV)
Flávio Anício - O Trigo do Pão Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
O trigo do pão
Autor: Flávio Anício
Quando eu era menino minha mãe quem me dormia
Eu não contava as horas nem os dias
Os meus compromissos eram poucos, não sabia
O que me esperava um belo dia
Fiz uma rede lá embaixo da mangueira do quintal
Fiz ali o meu presépio de Natal
As fotos desbotadas na gaveta do armário
Não me deixam esquecer o meu passado
Que coisas tão antigas como o colo da vovó
Se fazem novas no meu coração
Instrumental
A família é a semente, o cultivo e o fruto
É a chuva que molha o seu chão
Quando estiveres fraco, te alimentará
Ela é o trigo do pão
Solo
Todos os meus primos queriam um dia chegar
A realizar todos seus sonhos
Hoje eu os vejo na metade da idade
Com os seus filhos pequenos, risonhos
That`s my life i can`t say anithing
The mirrow of my soul in the wrold
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
That`s my life i can`t say anithing
The mirrow of my soul in the wrold
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
Autor: Flávio Anício
Quando eu era menino minha mãe quem me dormia
Eu não contava as horas nem os dias
Os meus compromissos eram poucos, não sabia
O que me esperava um belo dia
Fiz uma rede lá embaixo da mangueira do quintal
Fiz ali o meu presépio de Natal
As fotos desbotadas na gaveta do armário
Não me deixam esquecer o meu passado
Que coisas tão antigas como o colo da vovó
Se fazem novas no meu coração
Instrumental
A família é a semente, o cultivo e o fruto
É a chuva que molha o seu chão
Quando estiveres fraco, te alimentará
Ela é o trigo do pão
Solo
Todos os meus primos queriam um dia chegar
A realizar todos seus sonhos
Hoje eu os vejo na metade da idade
Com os seus filhos pequenos, risonhos
That`s my life i can`t say anithing
The mirrow of my soul in the wrold
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
That`s my life i can`t say anithing
The mirrow of my soul in the wrold
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
Oh sunset, oh please!!!
I want to see, my son and my grandson grow
Writer: Flávio Anício
Copyright: Lyrics © Tratore
Copyright: Lyrics © Tratore