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Florestas Negras - A Essência Dos Filhos Do Sul Lyrics



Florestas Negras - A Essência Dos Filhos Do Sul Lyrics




A Essência Dos Filhos Do Sul
Nascidos no coração da negra floresta do Sul,
Entre os animais das sombras e do medo;
Seres nefastos, mensageiros da morte,
Que clamam pelo fim dos reinos do Norte.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.

Montoados em seus cavalos, por montes e colinas,
Entre névoas de desespero e tétricas neblinas;
A caça d'um triunfo: a vitória de seu povo -
Ver a lua luar sobre o sangue do corvo.
Louvemos nosso solo, como louvamos a lua;
Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra.

Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.

Em seus bornais, providências para a batalha:
Em seus corações, amor por sua aldeia:
Empunhando a espada que aos inimigos matará
Em suas mentes, uma certeza: o corvo agonizará.

Na vívida relva, um lobo sorrateiro -
Presa do dia e predador da noite,
Devora a carcaça do infame guerreiro
Com um voraz apetite - destrincha-a como uma foice.

Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.

Louvemos nosso solo, como louvamos a lua;
Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebramos a morte do filho do Norte.
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A Essência Dos Filhos Do Sul
Nascidos no coração da negra floresta do Sul,
Entre os animais das sombras e do medo;
Seres nefastos, mensageiros da morte,
Que clamam pelo fim dos reinos do Norte.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.

Montoados em seus cavalos, por montes e colinas,
Entre névoas de desespero e tétricas neblinas;
A caça d'um triunfo: a vitória de seu povo -
Ver a lua luar sobre o sangue do corvo.
Louvemos nosso solo, como louvamos a lua;
Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra.

Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.

Em seus bornais, providências para a batalha:
Em seus corações, amor por sua aldeia:
Empunhando a espada que aos inimigos matará
Em suas mentes, uma certeza: o corvo agonizará.

Na vívida relva, um lobo sorrateiro -
Presa do dia e predador da noite,
Devora a carcaça do infame guerreiro
Com um voraz apetite - destrincha-a como uma foice.

Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.

Louvemos nosso solo, como louvamos a lua;
Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebramos a morte do filho do Norte.
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