As marges as belas rosas
Pairam no rio de horizonte infinito
Onde a jangada da lembrança desce
Ajudada pelo vento da saudade
Empurrada pela correnteza do amor
E vai, vai pra bem longe
Onde ninguém, ninguém vê
Refletindo o sol dos melhores momentos
A jangada então prossegue assim
Embarcando com o tempo a esperança
De ter voce perto de mim
Mas vai, vai pra bem longe
Onde ninguém, ninguém vê