Sou um guerreiro da tribo tupy
Eu sou primo irmão de Zumbi
Grande rei da nação dos palmares
Meu ritual é na mata fechada
Meu tambor é uma lança afiada
Clareando a cegueira da noite
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
A arma apontada pro peito do irmão
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
Fantasmas rondando os solos do porão
Eu vi a poeira subir no roçado
Os caboclos de lança pulando
Pra fazer a guerra no congado
Foi no batuque do baque virado
Mestre Naná mostrou seu gingado
E toda massa dançou com ele
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
A arma apontada pro peito do irmão
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
Fantasmas rondando os solos do porão
Escurinho - Primo Irmão Lyrics
Escurinho - Primo Irmão Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
Sou um guerreiro da tribo tupy
Eu sou primo irmão de Zumbi
Grande rei da nação dos palmares
Meu ritual é na mata fechada
Meu tambor é uma lança afiada
Clareando a cegueira da noite
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
A arma apontada pro peito do irmão
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
Fantasmas rondando os solos do porão
Eu vi a poeira subir no roçado
Os caboclos de lança pulando
Pra fazer a guerra no congado
Foi no batuque do baque virado
Mestre Naná mostrou seu gingado
E toda massa dançou com ele
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
A arma apontada pro peito do irmão
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
Fantasmas rondando os solos do porão
Eu sou primo irmão de Zumbi
Grande rei da nação dos palmares
Meu ritual é na mata fechada
Meu tambor é uma lança afiada
Clareando a cegueira da noite
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
A arma apontada pro peito do irmão
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
Fantasmas rondando os solos do porão
Eu vi a poeira subir no roçado
Os caboclos de lança pulando
Pra fazer a guerra no congado
Foi no batuque do baque virado
Mestre Naná mostrou seu gingado
E toda massa dançou com ele
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
A arma apontada pro peito do irmão
Não é de hoje, não é de hoje
A luta do povo da grande nação
Não é de hoje, não é de hoje
Fantasmas rondando os solos do porão