Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão fumo queria um cigarro
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão amo voca
Envelheci dez anos ou mais nesse aÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂðltimo mas
Senti saudade, vontade de voltar
Fazer a coisa certa: aqui a o meu lugar
Mas, sabe como a difaÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂcil encontrar
A palavra certa, a hora certa de voltar
A porta aberta, a hora certa de chegar
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão fumo queria um cigarro
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão amo voca
Envelheci dez anos ou mais nesse aÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂðltimo mas
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão bebo pedi um conhaque pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta que voca deixou aberta ao sair
O certo a que eu dancei sem querer danar
Agora jaÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂá nem sei qual a o meu lugar
Dia e noite sem parar procurei sem encontrar
A palavra certa, a hora certa de voltar
A porta aberta, a hora certa de chegar
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão fumo queria um cigarro
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão amo voca
Envelheci dez anos ou mais nesse aÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂðltimo mas
Eu que naÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂÃÂão bebo pedi um conhaque pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta que voca deixou aberta ao sair