Abri a boca, mas você não me escutou... abri os olhos, mas não vi o que você vê...
Um gole amargo do remédio que você tomou... trará a cura de um
Mal que não é seu.? Se ao menos o doutor matasse o rei...Matasse o juiz, em vez de você...Cortar o mal pela raiz...
A pele é lisa, ele é uma cobra, ele escapou...
O som dos guizos avisam que ele chegou...
O Sr. Curinga não se deixa iludir, ele só quer saber por que se sente assim...
Por fora do baralho, como você...
Com o seu próprio jogo... sempre a perder...Sempre a perder
Explorando a melodia... escorado na alegria dos outros...
Com o olhar de apatia e o silêncio que estrangula as palavras
Ao nascer um novo dia... o silêncio que embaralha as cartas...
O gosto amargo do remédio que você tomou...aquela pílula difícil de engolir
O Sr. Curinga não se deixa iludir, ele só quer saber por que se sente assim...
Por fora do baralho, como você...
Com o seu próprio jogo... sempre a perder...