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Fantasia de Equilibrista Video (MV)




Performed By: Eek
Length: 3:16
Written by: Diogo Braz
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Eek - Fantasia de Equilibrista Lyrics




Um copo de café amarga a língua de manhã... pronto pra ser Uma pequena engrenagem... um artista do circo...
Caminha a passos curtos porque não gosta de correr riscos... Nunca pensou em dar passo maior que as pernas... Nunca corre mesmo atrasado... o tempo todo planejado: Vergonha de parecer desleixado... hã... ia ficar suado
Sempre sorridente, um rapaz tão educado.... Quem iria dizer que aquele amigo surtou? Esqueceu de pôr a loucura do lado de fora e guardou ela junto das mágoas, a fantasia de equilibrista era muito pesada pra um simples palhaço...
Não pôde domar leões e tigres, se ele era a mulher barbada! Queria furar a lona do circo, mas ele não era o homem-bala
Pai, o sorriso é uma máscara eficiente para o desespero... Que me chocalha a cabeça e afoga meus olhos, pertuba meus nervos. Vive encrostada no peito uma tristeza amarga me matando por dentro.
E um nó de escoteiro me amarra a garganta... prendendo o meu choro...
Eu crio rotinas por força do hábito... controlo minha vida, mas sou controlado... Organizo agendas comemoro os dias que estão em vermelho nos meus calendários. Vejo televisão... bebo televisão... como televisão e odeio os domingos.
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Um copo de café amarga a língua de manhã... pronto pra ser Uma pequena engrenagem... um artista do circo...
Caminha a passos curtos porque não gosta de correr riscos... Nunca pensou em dar passo maior que as pernas... Nunca corre mesmo atrasado... o tempo todo planejado: Vergonha de parecer desleixado... hã... ia ficar suado
Sempre sorridente, um rapaz tão educado.... Quem iria dizer que aquele amigo surtou? Esqueceu de pôr a loucura do lado de fora e guardou ela junto das mágoas, a fantasia de equilibrista era muito pesada pra um simples palhaço...
Não pôde domar leões e tigres, se ele era a mulher barbada! Queria furar a lona do circo, mas ele não era o homem-bala
Pai, o sorriso é uma máscara eficiente para o desespero... Que me chocalha a cabeça e afoga meus olhos, pertuba meus nervos. Vive encrostada no peito uma tristeza amarga me matando por dentro.
E um nó de escoteiro me amarra a garganta... prendendo o meu choro...
Eu crio rotinas por força do hábito... controlo minha vida, mas sou controlado... Organizo agendas comemoro os dias que estão em vermelho nos meus calendários. Vejo televisão... bebo televisão... como televisão e odeio os domingos.
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Writer: Diogo Braz
Copyright: Lyrics © Tratore

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