Amigos caminhoneiros do Brasil
Olha o rei Eduardo Costa cantando uma moda pra 'oces aí
Aô, vai rasgando trem
'Tá doendo, 'to sofrendo, mas eu quero é mais
Viajo de madrugada dando carona pra solidão
Retrato da minha amada vai no painel do meu caminhão
Os faróis sob a neblina não se comparam aos olhos dela
A saudade e a paixão dentro do meu peito são paralelas
O vento me abraça o corpo como se fosse o abraço dela
Ouço o choro da turbina anunciando o fim da banguela
O Sol vem rasgando o dia e os pneus vem rasgando a estrada
Piso no acelerador, apressando o motor, que a saudade 'tá pesada
Ah, na porta da sala um batom contorna um lindo sorriso
Dois braços abertos e um ombro amigo que eu preciso
Coração querendo sair do peito e bater asas
Ah, saio da cabine, chave na mão e missão cumprida
Olho para o céu, dou um beijo nela e agradeço a vida
Dou graças a Deus, pois mais uma vez eu voltei pra casa
Aô trem arrombado
Não dorme no volante não, não dorme no volante não
A muié 'tá esperando você pra dormir com ela, companheiro dela
Eita nóis
Sei que 'cê 'tá com vontade de tomar uma, mas não pode não companheiro
A policia 'tá de zóio nocê
Bora, bora
O vento me abraça o corpo como se fosse o abraço dela
Ouço o choro da turbina anunciando o fim da banguela
O Sol vem rasgando o dia e os pneus vem rasgando a estrada
Piso no acelerador, apressando o motor, que a saudade 'tá pesada
Ah, na porta da sala um batom contorna um lindo sorriso
Dois braços abertos e um ombro amigo que eu preciso
Coração querendo sair do peito e bater asas
Ah, saio da cabine, chave na mão e missão cumprida
Olho para o céu, dou um beijo nela e agradeço a vida
Dou graças a Deus, pois mais uma vez eu voltei pra casa