Quando olho na parede e vejo o seu retrato
As lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim
Sento na cama e fico sozinho no quarto
Vem a saudade maldita e se apossa de mim
Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
Aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, ó Senhor Poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a este coração que sofre
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
E aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, ó Senhor Poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a este coração que sofre
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Eduardo Costa - Blusa Vermelha Lyrics
Eduardo Costa - Blusa Vermelha Lyrics
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Quando olho na parede e vejo o seu retrato
As lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim
Sento na cama e fico sozinho no quarto
Vem a saudade maldita e se apossa de mim
Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
Aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, ó Senhor Poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a este coração que sofre
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
E aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, ó Senhor Poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a este coração que sofre
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
As lágrimas banham meu rosto num pranto sem fim
Sento na cama e fico sozinho no quarto
Vem a saudade maldita e se apossa de mim
Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
Aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, ó Senhor Poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a este coração que sofre
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Levanto e vou ao guarda-roupa e abro as portas
Vejo a blusa vermelha que você deixou
E aí então o desespero rouba minha calma
Eu saio pra rua e até minha alma
Chora em silêncio ao sentir minha dor
Deus, ó Senhor Poderoso, eu lhe faço um pedido
Mande um alívio a este coração que sofre
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Se ela um dia regressar eu lhe agradeço
Porém, padecer como eu padeço
Prefiro mil vezes que me mande a morte
Writer: Jose Russo, Carlos Alberto Magabinha Ribeiro, Alberito Leocadio Caetano
Copyright: Lyrics © PEERMUSIC
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