Entre a taverna do Zé Norte
E o celeiro do Gadelhas
Houve guitarradas, noites de sorte
Até cairmos, balhelhas
No há pincéis que descrevam
Aqueles magníficos quadros
Daquelas noites bem passadas
Até sairmos de rastos
Mal nos batia a saudade E encontro à sexta-feira
Ora na taverna da verdade Ora no verdadeiro celeiro
Amigos quantas saudades Da velha e Única camaradagem
Já não há quem a veja Andamos em alta voltagem
Amigos quantas saudades Da velha e Única camaradagem
Já nÃo há quem a veja Andamos em alta voltagem
Santo Baco, padroeiro Deste cantinho da vista alegre
Faz um milagre sagrado e verdadeiro que voltem à taverna e celeiro em breve
Depois há aquele grupo de putos
E ainda o Pinóquio e o Paragens
São todos uns grandes malucos
E assim fazem a camaradagem
Amigos quantas saudades Da velha e única camaradagem
Já não há quem a veja Andamos em alta voltagem
Amigos quantas saudades Da velha e única camaradagem
Já não há quem a veja Andamos em alta voltagem
O PIPA é puro verdadeiro
O Eduardo, amigo gerente
O Lele ao domingo é sempre o primeiro
E eu sou quem farta o dente
E assim acaba esta música sagrada
Dedicada à taverna e ao celeiro
Manda lá vir uma rodada
E paga com o teu dinheiro
Amigos quantas saudades Da velha e única camaradagem
Já não há quem a veja Andamos em alta voltagem
Amigos quantas saudades Da velha e única camaradagem
Já não há quem a veja Andamos em alta voltagem
Andamos em alta voltagem
Tás a perceber ou não