Às vezes tentas acreditar
Que o tempo passa mais devagar
E levas tempo a chegar ao fim
Tens pedras plantadas no teu chão
Que te gastaram horas em vão
Sem dar-te chances de dares a mão no fim
É o tempo
Que não pára
Só dispara sem eu ver
E se eu não viver, eu não
Não vou lembrar, não vou escrever
E sempre que eu puder, eu vou
Vou dar-te a mão
E vou lá estar
Quem te ensina a entender
Como lidar com o desvanecer
Agarras tudo o que a vida der pra ti
Houvesse um tempo para guardar
Cada traço que vês chegar
Que demorasse mais a passar por ti
É o tempo
Que não pára
Só dispara sem eu ver
E se eu não viver, eu não
Não vou lembrar, não vou escrever
E sempre que eu puder, eu vou
Vou dar-te a mão
E vou lá estar
Oh oh oh...
É o meu tempo
Que não atrasa
Só adianta
Sem eu perceber
E se eu não viver, eu não
Não vou lembrar, não vou escrever
E sempre que eu puder, eu vou
Vou dar-te a mão
E vou lá estar
Oh oh oh..
Eu vou dar-te a mão
E vou lá estar