Quantas vezes fomos
Além e por quê
Quantas lutas vamos ter
Que repetir sem ferir
Quebrar o gesto morto de ilusão
Pra vencer barreiras
Que são então invencíveis
Quando encaramos de pé
Qualquer direção
Nenhum vento pode persuadir
Empurrar de volta
Agredir revelar
O ponto em que estará
Seu maior dom
Tentamos ver novos planos
Pisando sobre danos
Sobre danos
Já nasceu mais uma aurora
Não pretendemos ir embora
Mas lembrar que em cada hora
Se foi feliz assim
Sorrir, chorar, viver