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Kekeumbandaya Video (MV)






Circuladô De Fulô - Kekeumbandaya Lyrics




Os dias eram deliciosamente preguiçosos pra nada fazer
A vida era um mar de rosas era um verso em prosa era um bem
Querer
O tempo era vagaroso que até mesmo o vento que tatuava o rosto
Era um sopro divino sonho de menino de querer ser moço

Refrão: kekeunderunderunbadaya
Kekeunderunderunbadaya x 2

As noites eram muito longas que até mesmo as sombras ficavam no
Chão
As lendas eram verdadeiras cada um vestia a sua assombração
Ser esta pra mulher amada é alta madrugada é silenciar ribeiro
Nada muda seus costumes grilos vaga-lumes galos e terreiros

Refrão x 2

Amigo ouça o que eu lhe digo o que eu preciso é muito mais
Valor
Eu quero louca e solta quero mel na boca quero muito amor
Eu quero gargalhada fido um prato de comida e que nem bebe
Cheiro
Cachaça boa de alambique passarinho livre peixe galueiro

Refrão x 2

Os dias eram deliciosamente preguiçosos pra nada fazer
A vida era um mar de rosas era um verso em prosa era um bem
Querer
O tempo era vagaroso que até mesmo o vento que tatuava o rosto
Era um sopro divino sonho de menino de querer ser moço

Refrão x 4
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Os dias eram deliciosamente preguiçosos pra nada fazer
A vida era um mar de rosas era um verso em prosa era um bem
Querer
O tempo era vagaroso que até mesmo o vento que tatuava o rosto
Era um sopro divino sonho de menino de querer ser moço

Refrão: kekeunderunderunbadaya
Kekeunderunderunbadaya x 2

As noites eram muito longas que até mesmo as sombras ficavam no
Chão
As lendas eram verdadeiras cada um vestia a sua assombração
Ser esta pra mulher amada é alta madrugada é silenciar ribeiro
Nada muda seus costumes grilos vaga-lumes galos e terreiros

Refrão x 2

Amigo ouça o que eu lhe digo o que eu preciso é muito mais
Valor
Eu quero louca e solta quero mel na boca quero muito amor
Eu quero gargalhada fido um prato de comida e que nem bebe
Cheiro
Cachaça boa de alambique passarinho livre peixe galueiro

Refrão x 2

Os dias eram deliciosamente preguiçosos pra nada fazer
A vida era um mar de rosas era um verso em prosa era um bem
Querer
O tempo era vagaroso que até mesmo o vento que tatuava o rosto
Era um sopro divino sonho de menino de querer ser moço

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