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Cat In a Zoo - Depois da Meia Noite Lyrics



Cat In a Zoo - Depois da Meia Noite Lyrics




Mande um sinal depois da meia noite enquanto estou a te esperar sentada no sofá.
Eu que ensinei te a ter modos, mentir não é ocultar, tanto faz é a mesma coisa. Na mesma noite.
Consequentemente vai ter que me esperar mais um pouco, não estou legal comigo mesmo depois da meia noite.
E você diz:

- Não, não olhe pra trás, eu tenho ainda fé.

Compre um cristal e torça que sua vida melhore, volte acreditar no diminuto espaço que sua mente aluga pro surreal.
Endereço os meus sóbrios pensamentos enquanto estou a te ensinar sentada no sofá daquela noite, e eu continuei
Submerso nos meus próprios sentimentos eu canto (eu vou), ter que me afogar, já não aguento muito mais.

- Não, não olhe pra trás, eu tenho ainda fé... em tu.

Perco a razão e troco xingamentos internos, não vou te obrigar a ter que aceitar tristeza e açoite.
Compactuei com seus nobre sentimentos entorno de todos os perfis emaranhadas na minha casa. Na mesma noite e eu hesitei.
Lógica mente, mágica mente, todas que puder contar, já não aguento muito mais.

- Não, não olhem pra trás, eu tenho ainda fé.
Vão! Não olhem pra trás, eu tenho ainda fé.

E o seus olhares, seus comportamentos infere (me fere) que eu não vou mudar, jaz aqui estou, jaz até mais.
Todo aquele impulso, meu desdobramento sugere (te fere) que eu não vou ficar jogado no sofá. Como você pôde?
Copiosamente, choro e crio espaço, coragem. Não estou legal comigo mesmo depois da meia noite.
E o que arde em mim, arde em você e a diferença não foi ideal. Jaz aqui estou, jaz até mais.
E você diz:

- Vão, não olhem pra trás.
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Mande um sinal depois da meia noite enquanto estou a te esperar sentada no sofá.
Eu que ensinei te a ter modos, mentir não é ocultar, tanto faz é a mesma coisa. Na mesma noite.
Consequentemente vai ter que me esperar mais um pouco, não estou legal comigo mesmo depois da meia noite.
E você diz:

- Não, não olhe pra trás, eu tenho ainda fé.

Compre um cristal e torça que sua vida melhore, volte acreditar no diminuto espaço que sua mente aluga pro surreal.
Endereço os meus sóbrios pensamentos enquanto estou a te ensinar sentada no sofá daquela noite, e eu continuei
Submerso nos meus próprios sentimentos eu canto (eu vou), ter que me afogar, já não aguento muito mais.

- Não, não olhe pra trás, eu tenho ainda fé... em tu.

Perco a razão e troco xingamentos internos, não vou te obrigar a ter que aceitar tristeza e açoite.
Compactuei com seus nobre sentimentos entorno de todos os perfis emaranhadas na minha casa. Na mesma noite e eu hesitei.
Lógica mente, mágica mente, todas que puder contar, já não aguento muito mais.

- Não, não olhem pra trás, eu tenho ainda fé.
Vão! Não olhem pra trás, eu tenho ainda fé.

E o seus olhares, seus comportamentos infere (me fere) que eu não vou mudar, jaz aqui estou, jaz até mais.
Todo aquele impulso, meu desdobramento sugere (te fere) que eu não vou ficar jogado no sofá. Como você pôde?
Copiosamente, choro e crio espaço, coragem. Não estou legal comigo mesmo depois da meia noite.
E o que arde em mim, arde em você e a diferença não foi ideal. Jaz aqui estou, jaz até mais.
E você diz:

- Vão, não olhem pra trás.
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Writer: ANTONIO SOARES DE OLIVEIRA
Copyright: Lyrics © Peermusic Publishing

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