Você é clara como água da fonte
Sem você meu horizonte é de pedra
A estrada está na palma da mão
É de lá que vejo o que me espera
Vejo os homens e suas guerras
Vejo a bela e a fera
Vejo a lua e a bandeira
Vejo o cego na mais louca correria
A cigana vai perdoar, vou apagar essa linha
Entortei pra esquerda, a palma da mão é minha
Sou aranha na teia, olha a faca que fura
Um remendo na veia, você me cura!
Você é clara como água da fonte
Sem você meu horizonte é de pedra
A estrada está na palma da mão
É de lá que vejo o que me espera
E vejo ainda uma grande besteira
Isso aqui, como sempre, descendo a ladeira
A cigana vai perdoar, vou apagar essa linha
Entortei pra esquerda, a palma da mão é minha
Sou aranha na teia, olha a faca que fura
Um remendo na veia, você me cura!
Berro - Descendo A Ladeira Lyrics
Berro - Descendo A Ladeira Lyrics
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Você é clara como água da fonte
Sem você meu horizonte é de pedra
A estrada está na palma da mão
É de lá que vejo o que me espera
Vejo os homens e suas guerras
Vejo a bela e a fera
Vejo a lua e a bandeira
Vejo o cego na mais louca correria
A cigana vai perdoar, vou apagar essa linha
Entortei pra esquerda, a palma da mão é minha
Sou aranha na teia, olha a faca que fura
Um remendo na veia, você me cura!
Você é clara como água da fonte
Sem você meu horizonte é de pedra
A estrada está na palma da mão
É de lá que vejo o que me espera
E vejo ainda uma grande besteira
Isso aqui, como sempre, descendo a ladeira
A cigana vai perdoar, vou apagar essa linha
Entortei pra esquerda, a palma da mão é minha
Sou aranha na teia, olha a faca que fura
Um remendo na veia, você me cura!
Sem você meu horizonte é de pedra
A estrada está na palma da mão
É de lá que vejo o que me espera
Vejo os homens e suas guerras
Vejo a bela e a fera
Vejo a lua e a bandeira
Vejo o cego na mais louca correria
A cigana vai perdoar, vou apagar essa linha
Entortei pra esquerda, a palma da mão é minha
Sou aranha na teia, olha a faca que fura
Um remendo na veia, você me cura!
Você é clara como água da fonte
Sem você meu horizonte é de pedra
A estrada está na palma da mão
É de lá que vejo o que me espera
E vejo ainda uma grande besteira
Isso aqui, como sempre, descendo a ladeira
A cigana vai perdoar, vou apagar essa linha
Entortei pra esquerda, a palma da mão é minha
Sou aranha na teia, olha a faca que fura
Um remendo na veia, você me cura!