O vento faz rendez-vous
No seu cabelo alinhado
Acostumado com meu embolado
Acho que o passo é do seu sapato
Dona Naná tá danada
O santo dela desceu
A jangada tá lavada
Entre nela mais eu
Vumbora amar
Oh vumbora amar
Embora mais eu
Eu deixaria a areia
Coberta de você
No seu cabelo enrolado
Leve um cacho de dendê
Salte que o salto
É do seu sapato
Passe que o espaço
É do seu cavalgo
Joga pra cima
Oh vumbora amar
Embora mais eu
Oh vumbora amar
Embora mais eu
Tche tche
Eu deixaria a areia
Coberta de você
No seu cabelo enrolado
Leve um cacho de dendê
Salte que o salto
É do seu sapato
Passe que o
T-t-t-chê
Joga pra cima
Oh vumbora amar
Oh vumbora amar
Embora mais eu, eu, eu, eu, eu
Foi na Savassi (que vi você
Dialogar com o alabê de Olga
Na linha vermelha lili berei
Pra alojar no nosso AP Diana
Na matamba não vou sem você
Não sou sem você
Aurina
Não farei papel de Paiakan
Se você quiser me ensina
A minha vida é índia
Dê ô dê
A minha vida é dada
Dê ô dê
A minha vida é minha lá
É minha iá, iá, iá)
É minha