Era a festa de San Gennaro,
quanta gente pela rua,
com Zazá, companha minha,
foi a passear.
Havia a banda de Pignataro
que tocava o "Parsifal"
e o maestro, no pedestal,
nos fazia deliciar.
No momento culminante
do final arrasador,
no meio de toda aquela gente,
raptaram Zazá!
Onde está Zazá?
Uh, minha Nossa Senhora.
Como faz Zazá,
sem Isaia.
Parece, parece, Zazá,
que te perdi, ai de mim!
Quem achou Zazá
que a trouxesse para mim.
Vamos a procurá-la
vai, de pressa.
Vamos encontro a ele
com a banda na frente.
Uh, Zazá!
Uh, Zazá!
Uh, Zazá!
todos nós devemos gritar:
Zazá, Zazá,
Isaia está aqui!
Isaia está aqui!
Isaia está aqui! Zazá!
Zazá, Zazá,
za-za-za-za,
Como devo fazer para encontrar-te.
Eu sem ti não posso estar.
Zazá, Zazá,
za-za
za-za
Za-za-ra-ra-ta-ra-ra.
Era a festa de San Gennaro,
no ano seguinte cantorias e sons,
bancas e procissão,
quem pode esquecer!
Havia a banda de Pignataro,
centenas de bancas
de torrão e amendoins
que faziam encantar.
Come antes aquele vai e vem,
voltou naquela rua.
Voltou também Isaia,
sempre em busca de Zazá.
Onde está Zazá?
Uh, minha Nossa Senhora.
Como faz Zazá,
sem Isaia.
Parece, parece, Zazá,
que te perdi, ai de mim!
Quem achou Zazá
que a trouxesse para mim.
Se não encontrarei,
ela que é tão bela,
me contentarei
de encontrar a irmã.
Te amarei,
te amare, te amarei,
também a ela vou dizer
que te amarei.
Te amarei, Zazá!
Te amarei, Zazá!
Te amarei, Zazá!
Zazá!
Zazá, Zazá,
za-za-za-za...
que te amarei o devo contar.
Com tua irmã devo desabafar.
Zazá, Zazá,
za-za
za-za
Za-za-ra-ra-ta-ra-ra.