Back to Top

Anderson Cardoso - O Que Ninguém Conhece Lyrics



Anderson Cardoso - O Que Ninguém Conhece Lyrics




Não quero ter que crescer
Não me obrigue
Quero voltar a ser criança
Ou me tornar um louco de cara
Quero poder me divertir
Não levar nada a sério
A vida de adulto é cruel, é dura
Não gosto de obrigações
Não gosto de trabalhar
Só quero estudar e brincar
Talvéz me embriagar
Quero ter tempo pra não saber
Quero tempo pra nada fazer
Quero poder fingir não ser
Ou realmente não ser
Quero dormir e acordar tarde
Quero brigar com todo mundo
Quero namorar sem compromisso
Quero uma inocência que se acha esperta
Não quero despertar pra vida
Quero enlouquecer consciente
E raciocinar no vazio
Correr do cansaço
Matar a água por afogamento
Queimar o fogo que me esquenta
Quero importunar, poder gritar
Quero te lamber como um cão
E atacar como um leão
Quero o poder de ser eterno
Rezar como um ateu
Violentar o silêncio de uma noite fria
Rasgar tua roupa
Dormir ao raiar dum novo dia
Quero a liberdade de expressão
Quero ser um qualquer, um João
Da farinha ser o pão
Da paixão, o ardor
Lembranças não quero
Quero viver dia após dia
Estourar as caixas de som do rádio do meu pai
Mandar todo mundo a merda
E esbravejar sem parar
Intimar meu chefe e intimidar um qualquer
Olhar a bunda da gostosa
Comer o dia com colher
Passear pelado pelo parque
Viajar quilômetros a pé
Desejar só o que não tenho
Rastejar na lama, comer grama
Derrubar a velhinha de muleta
Somente olhar pra quem me ama
Colar chicletes na cadeira
Deitar e bagunçar a cama...

Tudo isso não sei se posso
Mas mesmo são, prefiro viajar
A lugares distantes onde não posso estar
Do que esconder a loucura
Que de verdade sou eu.
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Não quero ter que crescer
Não me obrigue
Quero voltar a ser criança
Ou me tornar um louco de cara
Quero poder me divertir
Não levar nada a sério
A vida de adulto é cruel, é dura
Não gosto de obrigações
Não gosto de trabalhar
Só quero estudar e brincar
Talvéz me embriagar
Quero ter tempo pra não saber
Quero tempo pra nada fazer
Quero poder fingir não ser
Ou realmente não ser
Quero dormir e acordar tarde
Quero brigar com todo mundo
Quero namorar sem compromisso
Quero uma inocência que se acha esperta
Não quero despertar pra vida
Quero enlouquecer consciente
E raciocinar no vazio
Correr do cansaço
Matar a água por afogamento
Queimar o fogo que me esquenta
Quero importunar, poder gritar
Quero te lamber como um cão
E atacar como um leão
Quero o poder de ser eterno
Rezar como um ateu
Violentar o silêncio de uma noite fria
Rasgar tua roupa
Dormir ao raiar dum novo dia
Quero a liberdade de expressão
Quero ser um qualquer, um João
Da farinha ser o pão
Da paixão, o ardor
Lembranças não quero
Quero viver dia após dia
Estourar as caixas de som do rádio do meu pai
Mandar todo mundo a merda
E esbravejar sem parar
Intimar meu chefe e intimidar um qualquer
Olhar a bunda da gostosa
Comer o dia com colher
Passear pelado pelo parque
Viajar quilômetros a pé
Desejar só o que não tenho
Rastejar na lama, comer grama
Derrubar a velhinha de muleta
Somente olhar pra quem me ama
Colar chicletes na cadeira
Deitar e bagunçar a cama...

Tudo isso não sei se posso
Mas mesmo são, prefiro viajar
A lugares distantes onde não posso estar
Do que esconder a loucura
Que de verdade sou eu.
[ Correct these Lyrics ]




Anderson Cardoso - O Que Ninguém Conhece Video
(Show video at the top of the page)

Tags:
No tags yet